Redigido por André Carvalho, professor da Faculdade Méliès. 

 

Estudar História da Arte está prestes a se tornar uma jornada incrível.

Se você já viu alguma aula de História da Arte deve lembrar: tudo começa com as pinturas rupestres, daí vai para a arte egípcia, daí aos gregos, aos romanos, e assim por diante, até chegar aos nossos dias. Claro, é assim que se estuda história, não é? O problema de se estudar dessa maneira é que aprendemos a história como uma linha, em que um fato é consequência do aconteceu antes e causa do que virá depois. No caso da História da Arte, perde-se a ideia do tema, ou de como se representa um arquétipo.

Para nos situar melhor: um arquétipo não é uma coisa pronta. É mais como um molde, mas ele não pode ser visto sem estar preenchido. Preencher esse molde quer dizer materializá-lo, torná-lo uma coisa que pode ser percebida pelas pessoas. E materializamos os arquétipos através de vários tipos de produções, principalmente pela Arte.

Se buscamos entender a maneira como a Arte e a Cultura se desenvolveram, melhor que seguir uma linha histórica é identificar os arquétipos e suas representações ao longo do tempo, como se manifestam e como se transformam. Assim, conseguimos reencontrar o molde em nossos dias, nas produções contemporâneas, nos filmes, na música, na moda, nos games, na publicidade.

Neste novo curso de História da Arte, o professor André Carvalho nos guia nessa viagem de uma maneira diferente. Primeiro, identificamos o arquétipo no presente, e depois seguimos sua linha de representação até as raízes do molde, lá na antiguidade, voltando no tempo. Assim, entendemos como esse modelo se torna universal e imutável. Entendemos o porquê de ser um arquétipo.

As aulas acontecem às terças-feiras, às 19h. A primeira turma inicia dia 27/9.

Você já garantiu sua vaga nessa viagem no tempo diferentona?

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