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Onde estão os ex-alunos da Méliès? Veja as grandes produções de filmes, séries, publicidade e games que eles estão participando

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Curte, estuda ou trabalha com criatividade? Aproveite essa seleção de profissionais de renome do mercado para aprender e se conectar

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Nosso propósito
“Formar os profissionais mais bem preparados para o mercado de trabalho.”

Sobre a Méliès

Quem somos?

A Méliès foi a primeira escola especializada em animação do Brasil e é uma referência internacional no ensino das artes digitais.

Hoje somos um centro de excelência em artes digitais – animação, efeitos visuais, games e design – com a missão de formar profissionais com cursos completos que te preparam para as exigências atuais de nível internacional.

Essa preparação acontece com embasamentos artísticos e conceituais. Desde o começo com muita prática – afinal, artista tem que botar a mão na massa!

Saiba mais.

Nossa história

A Méliès foi fundada em 2005, por um grupo de amigos artistas. Enquanto todas as escolas se concentravam nas ferramentas e nas técnicas, a Méliès deu um passo adicional: incluindo conceitos e arte no seu conteúdo.

Pioneirismo é parte de todos seus programas que incluem, além de arte e ferramentas, tecnologia e empreendedorismo.

Em 2014, a Méliès foi credenciada pelo MEC, a 1ª faculdade especializada em animação no Brasil com cursos de graduação e pós-graduação, ao vivo (presenciais e a distância).

O nome da faculdade remete ao criador dos efeitos visuais do cinema: Georges Méliès.

Ex-alunos em superproduções

A nossa maior prova de qualidade é ter melienses (nossos alunos e ex-alunos) presentes em superproduções internacionais e nacionais, além dos ex-alunos nas principais produtoras e estúdios no Brasil e no mundo.

Confira alguns desses títulos do cinema, games, streaming, TV, publicidade e até clipes de música que os melienses estão mandando ver!

Conheça os ex-alunos da Méliès Pelo Mundo

Guia das Carreiras Criativas

A Méliès fez o guia com tudo o que você precisa saber para descobrir sua profissão e construir uma das carreiras criativas em animação, jogos, design e VFX.

Neste eBook tem mais de 20 anos resumidos sobre indústria, carreiras, formação, especialização e os fatores de sucesso profissional na área.

Se você sonha em trabalhar com filmes, séries, jogos, HQs, a leitura é obrigatória.

Acesse aqui.

Guias sobre animação e sobre jogos

A Méliès fez o guia definitivo com tudo o que você precisa saber antes de seguir uma carreira em animação ou jogos.

Do básico pra quem não manja nada, até pra quem quer está pensando em especialização na área.

Descubra os tipos de produções, as carreiras, os mercados, como são feitos e muito mais.

Confira aqui o guia de animação.

Confira aqui o guia de jogos.

Portfólio de Alunos

Se você segue a Méliès nas redes sociais, você já viu as produções dos nossos alunos.

São trabalhos tão incríveis que valorizamos demais e divulgamos esse portfólio para que os interessados saibam onde podem chegar durante e ao final do curso.

A grande maioria dos alunos entra sem nenhuma experiência e sai com o portfólio consistente, pronto para arrasar no mercado de trabalho. 

Confira os TCCs no YouTube.

Qualidade Méliès

A Méliès é referência no ensino das artes digitais no Brasil e no mundo, vista pelos estúdios de animação, de games, de VFX e de design como um dos melhores lugares para você estudar e construir uma carreira de sucesso na área!

Em rankings internacionais, a Méliès está classificada como a melhor da América Latina e uma das melhores internacionais. E ainda contamos com a nota máxima no credenciamento pelo MEC.

Parcerias

A Méliès tem parcerias exclusivas com fornecedores de equipamentos e de softwares para ajudar todos os alunos financeiramente nos seus estudos.

Temos também parcerias importantes com escolas e faculdades nacionais e internacionais, que dão aos alunos vantagens exclusivas para quem quer complementar os estudos.

Saiba mais

 

Méliès em Números

+15.000 profissionais formados

Faculdade credenciada no MEC

1ª da América Latina (ACR)
Única brasileira nas Top Internacionais
1ª internacional a produzir a vinheta no Festival de Annecy

Qualidade desde os primeiros passos 

Não tem segredo: com muita dedicação, em um ambiente que respira inovação nas artes digitais, você produz trabalhos irados desde o início dos seus estudos. 

Siga a @faculdademelies na sua rede preferida e veja o que os alunos produzem durante e depois dos cursos. 

O desenvolvimento de jogos digitais é uma área em constante crescimento, que une criatividade e tecnologia para criar universos e experiências fantásticas e envolventes.

E se você está aqui, sei que já imaginou transformar sua paixão por games em uma carreira de sucesso. Então sejam todos muito bem-vindos à principal guilda dos devs, artistas e designers de jogos digitais.

O mercado de jogos cresceu de uma maneira nunca vista e eu te garanto que as pessoas sempre vão jogar. Isso porque nós, seres humanos, somos geneticamente programados para gostar de histórias, como já disse Huizinga no livro Homo Ludens de 1938. E jogos são histórias que os próprios jogadores interagem.

Esse instinto vem desde quando começamos a manipular o fogo: sentamos em volta de uma fogueira e começamos a contar histórias. E essas histórias mudam de formato constantemente:

  • Desde a época tribal, líderes, pais e mães passavam sua cultura através de histórias.
  • Músicas contam e declamam histórias.
  • Bobos da corte medievais que tinham o dever do entretenimento aos nobres e realeza.
  • Mitos e lendas estão presentes em todas as civilizações humanas, sendo tão antigos quanto elas.
  • Marcações em paredes antigas de pirâmides, pergaminhos antigos, livros, contos de ninar…

Esses e muitos outros exemplos são tanto “histórias” como as séries, filmes, videogames e HQs de hoje.

Ironicamente, nossa “fogueira” de hoje é uma tela, que também emite uma luz que ficamos até de noite em volta ouvindo e trabalhando para contar histórias.

Neste guia completo, você encontra todas as informações necessárias para seus primeiros passos no mundo dos games, além da visão de jogador.

Dos conceitos básicos até as tendências mais recentes do mercado, exploraremos cada etapa do processo de desenvolvimento de um jogo, desde a concepção da ideia até a sua distribuição. Descubra quais são as profissões mais procuradas, as habilidades essenciais, as oportunidades de mercado e muito mais.

Quer saber como fazer um jogo? Neste guia você encontra respostas para todas as suas perguntas… e se não encontrar, pode mandar um alô no Whatsapp.

Sejam todos bem-vindos à principal guilda dos futuros profissionais de jogos digitais.

 

Ready? Go!

 

O que é o desenvolvimento de jogos digitais?

O desenvolvimento de jogos digitais é o processo de criar jogos digitais, planejando, programando, produzindo e lançando este novo produto para pessoas interagirem com ele.

O desenvolvimento de jogos vai muito além de só programação. Inclui a idealização do que vai ser o jogo e passa também por detalhes de criação de conceitos, arte, design, testes, lançamento do jogo e muito mais.

A produção de um jogo grande pode facilmente ter milhares de profissionais envolvidos. Agora vamos falar mais das diversas funções e etapas da criação de jogos digitais. Vem comigo…

 

Como fazer games: conheça as etapas do desenvolvimento de jogos digitais

A magia de criar jogos digitais vai muito além de programar e fazer a arte. De jogos indies aos jogos AAA, o desenvolvimento de jogos digitais pode ser feito por times de diversos tamanhos.

Desde Stardew Valley, criado praticamente por uma única pessoa, cada projeto é único, podendo chegar a ser uma superprodução.

O famoso GTA 5, da Rockstar, teve mais de 2.350 pessoas únicas envolvidas na criação do jogo, direta e indiretamente. Foram mais de 3 anos de desenvolvimento só até o lançamento… e pensar que o jogo vive muito bem além do seu aniversário de 10 anos.

Se você estuda ou já estudou na Méliès, uma leitura obrigatória pra quem estuda e trabalha com jogos é o livro Sangue, suor e pixels: Os dramas, as vitórias e as curiosas histórias por trás dos videogames. Nele, Eric Barone dá uma entrevista sobre como foi o processo dele criar Stardew Valley.

Para começar sua jornada nas profissões de jogos digitais, é fundamental compreender as diversas áreas. Cada etapa do processo de criar jogos está interligada com as outras, como programação, design e arte.

Vamos conhecer as 4 grandes etapas do que chamamos de Pipeline de Produção de Jogos Digitais e um resumo do que acontece dentro de cada uma:

PROTÓTIPO

Conceito

Começamos pela ideia inicial do jogo, claro. Precisamos fazer perguntas para definir sobre o que vai se tratar o jogo, como:

  • Qual vai ser a história? E os personagens, cenários e universo que ela se passa?
  • Qual o gênero do jogo?
  • Qual o objetivo, fases, desafios e mecânicas?
  • O jogo vai ter estilo 2D, 3D, ambos, realidade virtual ou realidade aumentada?
  • Quem será o público-alvo?

Vários conceitos simplesmente desapareceram nos últimas tempos, então escolha bem qual vai ser o norte inicial do seu jogo.

Características como se o jogo é de plataforma, souls like, exploração, FPS, modo carreira, multiplayer, co-op e várias outras definem o DNA do jogo.

Quer algumas inspirações de conceitos inovadores de jogos? Pega essa seleção de 8 ideias geniais de jogos.

 

Game Design ou Documentação

Aqui é feito o documento mais importante da pipeline de jogos. O Game Design Document (ou GDD, para os íntimos) deve ter as descrições técnicas detalhadas sobre todos os aspectos do jogo.

Como a própria Riot Games fala nesse vídeo, Game Design envolve o planejamento da arte, mecânicas, objetivos, regras, oposição, dificuldade e, claro, “sorte”.

Falar Game Design pode ser errado!

Muitas pessoas que dizem que querem estudar “Game Design”. Na maioria das vezes, elas usam o termo de um jeito errado. Já deu pra perceber que “Design” é projeto, certo? Um game designer não vai necessariamente colocar a mão na massa para programar ou criar arte do seu jogo.

 

Ou seja, se você  quer estudar programação e arte, você vai precisar ir bem além de “apenas” game design.

O GDD é a bíblia dos desenvolvedores. Ela precisa detalhar desde o conceito inicial do jogo até a gameplay, história, arte, som, entre vários outros aspectos.

Mais uma dica: pegue jogos que são boas referências para você e procure pelo seus GDDs.

Pode vir muita inspiração dessas referências, mesmo de jogos antigos. Um muito curioso é o GDD do Super Mario de 1985 e o GDD do primeiro GTA, de quando ele ainda tinha um outro nome.

 

Prova de conceito

Depois do projeto do novo jogo estar bem definido no GDD, é feita a prova de conceito do jogo. Ela é feita através de protótipos e pequenas demonstrações de funcionalidades para verificar a viabilidade da produção.

Essa etapa é importantíssima para entender a viabilidade de ferramentas e pacotes, soluções de design e aspectos comportamentais dos jogadores.

Também conhecida como Proof of Concept (PoC), o foco aqui é identificar problemas potenciais antes de investir tempo e dinheiro no desenvolvimento de um jogo com falhas.

Resumindo, a prova de conceito é a ferramenta para subir a qualidade de jogos, diminuindo riscos, e otimizando recursos do desenvolvimento de jogos.

Se liga nessa aula que rolou com o pessoal da Gamedev Toolkit:

 

Testes

A etapa de testes do jogo é para avaliar a entrega da experiência desejada e verificar problemas como bugs durante a gameplay.

Ela vai um pouco além da prova de conceito, focando em melhorar a experiência do jogo, além do que só encontrar erros.

 

DESENVOLVIMENTO

Arte

A parte artística do desenvolvimento de um jogo é aquela que vai criar elementos visuais como cenários, personagens, interfaces, animações, etc.

Esta é uma das etapas mais importantes para o jogo. Afinal, quem nunca pegou um jogo muito ruim só porque ele era lindo?

A parte artística influencia em muitos aspectos da experiência de um jogo:

  • Concept art: além de definir a estética do jogo, o foco do concept artist de jogos é ajudar a equipe de desenvolvedores a resolver problemas com soluções visuais. Da paleta de cores, até composições e os primeiros elementos para guiar todos os outros artistas envolvidos no projeto.
  • Criação de personagens e cenários: os artistas gráficos são responsáveis por criar os personagens, os ambientes e todos os elementos visuais do jogo. O design de cada personagem tem que transmitir a personalidade e o papel dele na história. Cenários, por sua vez, estabelecem a ambientação e a atmosfera do jogo.
  • Comunicação visual: com cores, formas e composições, os artistas gráficos se comunicam visualmente com o jogador. Por exemplo, a escolha de cores e elementos visuais pode indicar se um personagem é vilão ou mocinho, ou se um determinado ambiente é perigoso ou seguro.
  • Imersão: o visual de um jogo contribui totalmente para a imersão do jogador. Gráficos bem elaborados, personagens carismáticos, uma animação fluida e cenários detalhados tornam a experiência de jogo mais gostosa e memorável.
  • Divulgação e marketing: a arte do jogo também desempenha um papel crucial no marketing e divulgação. O público adora imagens e vídeos de alta qualidade, aspectos essenciais para gerar interesse no jogo.
  • Design de interface: os artistas gráficos também estão envolvidos na criação da interface do usuário (UI), que garante que o jogador possa navegar e interagir facilmente com o jogo.
  • Animação: aqui que ganham vida todos os personagens, objetos e até cenários que ganham vida com movimento. Sabia que animação para jogos é bem distinta de animação para filmes e séries? Veja o caso do ex-aluno da Méliès que animou filmes da Dreamworks, Sony e Blue Sky Studios e hoje está como animador do League of Legends.

Um bom conselho pra quem gosta da parte artística é pegar a ideia geral do canal ReBoot sobre direção de arte nos videogames. Tem também essa “aula” que a própria Riot Games fala sobre concept art para jogos. E se você curte animação, se liga nesses vídeos que falam das diferenças dos 12 princípios da animação adaptada para games.

Se quiser o melhor caminho para começar a trabalhar com game art, a primeira especialização em game art do Brasil é da Méliès. Chance de estudar na faculdade que formou profissionais que estão na Rockstar, Riot Games, Epic Games, Sony e várias outras referências internacionais.

Animação de Jogos vs. Filmes

 

Mecânica

A implementação das mecânicas planejadas, como movimento, interações, combate, etc. é feita dentro dessa etapa do desenvolvimento.

Assim como falamos na etapa do conceito, aqui também vemos que muitos jogos surgem com base na ideia de uma mecânica específica.

Mecânicas de jogos vão muito além de movimentar seu personagem e botão de atacar. Veja abaixo algumas mecânicas geniais, como o tempo que só passa quando você se movimenta; ou personagens e mapas que se adaptam às suas escolhas; ou ventos que apontam onde está o próximo objetivo:

 

Programação

Na etapa de programação de jogos digitais é feito o código-fonte do jogo. O profissional responsável desta etapa é o programador(a), que também é chamado de dev (de developer, do inglês) ou desenvolvedor(a).

Os devs escrevem as linhas de código da gameplay, cenários, personagens, física, mecânicas, IA do jogo, entre vários outros. A programação é importante para implementar aspectos como:

  • Física do jogo: os devs traduz o design do jogo em código, definindo como os personagens se movem, interagem com o ambiente e como as regras do jogo são aplicadas.
  • Interatividade: a programação que permite o jogador controlar personagens, explorar o mundo do jogo e interagir com os elementos dele.
  • Mecânica do jogo: definir como os elementos do jogo se comportam, como por exemplo, a física, colisões, e outros aspectos da jogabilidade.
    *Lembra do exemplo do jogo em que o tempo só passa quando o jogador se mexe?
  • Integração de elementos: os elementos de todas as etapas de criação do jogo – como arte, som e design – são integrados para criar uma experiência imersiva.
  • Otimização de desempenho: os devs otimizam o código para garantir que o jogo funcione da forma mais eficiente possível. Ninguém gosta de jogo com lag (lentidão) ou que fica travando.
  • Resolução de problemas: os devs estão sempre de olho em erros de lógica no código para corrigi-los, garantindo que o jogo rode liso.

Esse desenvolvimento da programação de jogos normalmente é feito nas engines de jogos, como Unity, Unreal, Construct, Game Maker, Godot.

Para isso, são usadas linguagens de programação das próprias engines, junto com C++, C#, Python, Java e outras. Mas vamos falar a fundo mais para frente.

Agora está claro que programar um jogo é só um pedacinho de um universo de funções e áreas necessárias para fazer jogos digitais, certo?

 

Áudio

É o designer ou engenheiro de som (sound designer) o profissional responsável por criar e implementar efeitos sonoros, trilhas sonora e dublagem de personagens em um jogo.

Etapa fundamental para a imersão dos jogadores na atmosfera do jogo, trilhas e sons também constroem a identidade sonora do jogo, ajudando na narrativa.

O áudio também ajuda com feedback com o jogo, como pulos, ataques e outras interações com personagens, objetos e cenários.

Assista este vídeo hipnotizante sobre como o sound designer de Mortal Kombat faz sons de vegetais virarem os efeitos sonoros horrendos que todo mundo conhece.

 

PUBLICAÇÃO

Press kit

Também conhecido como kit de imprensa, aqui é feito o material com conteúdo de marketing para artigos e publicações de divulgação do jogo. Geralmente é criado quando o jogo está em fase final de desenvolvimento, perto do lançamento.

O foco é colocar o jogo na mão da mídia, jornalistas influenciadores e outros membros da indústria, para que possam fazer matérias, posts e reviews sobre o jogo, atraindo o público.

Por isso é fundamental que o press kit destaque os principais recursos, mecânicas, história e estilo visual do jogo. Um jogo com press kit traz um ar de profissionalismo e seriedade para o jogo e seus desenvolvedores.

 

Redes sociais

Outra frente da publicação de jogos são as redes sociais. É ali que quase todo mundo está, então o jogo deve ter um plano de comunicação ali também.

A comunicação direta com o público tem a finalidade de lançar e divulgar atualizações sobre eventos e novidades do jogo. São nas redes sociais que acontece o trabalho de criar e gerir a comunidade do jogo ou da desenvolvedora.

Uma boa comunidade cria jogadores engajados, que compartilham suas experiências e feedbacks, bem como ajudam a disseminar o jogo para outros públicos. Essa interação direta com jogadores cria um senso de pertencimento e lealdade. Quer uma aula de como criar uma comunidade de jogos?

Pega a maestria que esses jogos e desenvolvedoras viraram referência no assunto:

Por fim, aqui tem uma palestra surreal sobre como fazer um marketing DIY sem verba para jogos indies.

 

Imprensa

A interface do estúdio de jogos com a imprensa deve ser feita com a distribuição de versões do jogo – completas ou especiais – para visibilidade para que sejam feitos reviews e artigos.

O sucesso de um novo jogo está muito ligado a colocar o nome dele na boca do povo. Do contato com streamers e comunidades da Twitch, passando por veículos da mídia e portais de comunicação específicos da área de jogos. E não se deve focar só nos canais grandes, mas também os menores e os indies podem ajudar demais na divulgação do jogo!

 

Gold/Final/Release

A etapa final marca a transição do jogo de projeto para produto. A publicação da versão final do jogo é enviada para as lojas físicas e plataformas digitais.

Jogos mobile vão para a Apple Store e Google Play Store, enquanto jogos para desktop podem estar na Steam, Epic Games Store, Microsoft Store; e consoles tendem a ter sua própria plataforma, como Playstation Store, Xbox, Nintendo, etc.

Finalizando e unindo o código, a arte e o som do jogo, a versão final do jogo ainda pode ser atualizada e expandida, mas falaremos disso no tópico seguinte.

 

PÓS PUBLICAÇÃO

Correção de bugs

A correção de bugs está presente desde a etapa de desenvolvimento, mas ela é fundamental também depois do jogo estar em veiculação.

Profissionais de QA (quality assurance) são os responsáveis por garantir a qualidade e estabilidade para os jogadores. Isso é feito monitorando, levantando e corrigindo não só bugs, mas inconsistências que impactam na experiência.

Estúdios e desenvolvedoras que mostram essa preocupação constroem uma boa reputação com o público!

 

Novos lançamentos

Atualizações de conteúdo e funcionalidades para expansão do jogo prolongam sua vida, mantendo-o interessante, engajando os jogadores atuais e atraindo novos.

Veja algumas das formas que as atualizações são importantes:

  • Novos conteúdos: adicionar novas fases, personagens, itens ou modos de jogo ajuda a manter o interesse dos jogadores bem como atrair novos, incentivando-os a voltar ao jogo com frequência.
  • Balanceamento: com o feedback de jogadores, os devs podem ajustar a dificuldade, a economia e outros aspectos que afetam a jogabilidade. O objetivo é que o jogo seja desafiador, mas justo, e que todos os jogadores tenham uma experiência equilibrada.
  • Otimização de desempenho: tornar o jogo mais rápido e eficiente em diferentes dispositivos e plataformas. Isso é particularmente importante para jogos que são lançados em vários hardwares, pois cada um pode ter um desempenho diferente.
  • Engajamento da comunidade: os desenvolvedores podem usar as atualizações para responder a sugestões e reclamações dos jogadores. Assim mostra que eles estão ouvindo e que se importam com a experiência dos jogadores.
  • Monetização: introduzir novas opções de monetização no jogo, como compras de conteúdo extra (DLC), ou microtransações. Assim os desenvolvedores continuam gerando receita com o jogo, mesmo após o lançamento inicial.

 

Talvez a melhor dica para uma pessoa que queira fazer uma carreira trabalhando com jogos digitais seja ficar ligada no que está rolando na indústria.

E isso dá para fazer facilmente seguindo os grandes eventos da área, como o GDC (Game Dev Conference) e fazendo parte de grupos de formação e especialização profissional no assunto, como a própria Faculdade Méliès.

Inclusive, no YouTube da GDC você encontra playlists de palestras e eventos passados, separados por tema e por edição da conferência.

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Qual profissão faz jogos digitais?

Para fazer jogos digitais são necessários inúmeros profissionais de áreas diferentes. Claro que existem exceções em que 2 ou 3 pessoas desenvolvem um jogo. Mas, na maioria dos casos, estamos falando de equipes diversas, cada uma com funções e responsabilidades específicas.

Desenvolver um jogo pode exigir uma equipe com vários profissionais, dependendo do tamanho do projeto. Afinal, cada etapa da produção é bem complexa, como vimos na seção anterior sobre como são feitos os jogos digitais.

Vamos ver por área de atuação algumas das profissões que estão envolvidas no desenvolvimento de jogos digitais:

 

Game Designer

São profissionais responsáveis pela concepção e idealização do jogo. Atuam desde as primeiras etapas (prototipagem) da criação de um jogo, envolvidos em todas as etapas do projeto.

O game designer é quem tem a ideia inicial e também define tudo o que é necessário para que o jogo seja um jogo: história, regras, objetivo, desafios, framework, personagens, cenários e muito mais.

As principais áreas dentro de game design são:

  • Narrativa
  • Ambiente
  • Nível
  • Combate
  • Experiência do Usuário (UX ou user experience)

 

Game Artist

Artistas gráficos de jogos digitais são os profissionais responsáveis pelo visual do jogo. Eles definem a estética, criando personagens, cenários, objetos, interface e outros elementos do jogo.

É essencial ter habilidades de modelagem 3D, desenho, ilustração, animação, design de interface e, idealmente, ter conhecimento de engines de jogos.

Eles trabalham junto dos game designers e programadores para garantir que a arte do jogo esteja alinhada e entregue a melhor experiência ao jogador.

Os game artists podem ser especialistas em uma das principais áreas artísticas de games:

  • Conceitual ou Concept Artist
  • Efeitos Visuais ou VFX Artist
  • Animador
  • Personagens ou Character Artist
  • Ambientes ou Environment Artist

 

Programador de jogos

O programador de jogos também é chamado de desenvolvedor ou de dev (do inglês developer). Esse profissional é responsável por implementar o projeto dos game designers e as artes do game artists, trazendo enfim o jogo à virtualidade realidade.

Esse profissional vai fazer uso das engines de jogos (como Unity, Unreal, Construct, Game Maker, Godot) e usar linguagens de programação das próprias engines, junto com C++, C#, Python, Java e outras. Falamos das linguagens mais para frente.

Os game devs lidam diretamente com:

  • Mecânica e movimentos
  • Ferramentas
  • Interface
  • Redes
  • Multiplayer

 

Áudio

Designers de som (ou sound designer, para os gringos) criam as trilhas sonoras, efeitos sonoros, mixam e masterizam o áudio do jogo. Esses profissionais usam softwares de produção de áudio junto com as engines de jogos para integrar o som ao projeto do jogo.

O objetivo deles é melhorar a imersão na experiência de jogar. E é fácil provar a importância do trabalho deles: experimente jogar o seu jogo favorito em completo silêncio. Garantido que será uma experiência mais pobre.

Essas são algumas das áreas de atuação dos profissionais de áudio de jogos:

  • Compositor
  • Sonoplasta
  • Arranjador
  • Produtor musical
  • Dublador

Dica: vale demais ver esse bate-papo com a dubladora da Freya do God of War.

 

Outras áreas

Além das mais famosas, existe uma infinidade de profissionais envolvidos desde a criação até a pós-publicação de um jogo, todos importantíssimos para que o projeto vingue. Veja alguns:

  • Gerente de comunidade
  • Controle de qualidade ou QA (quality assurance)
  • Segurança da informação
  • Motion capture
  • Relações públicas
  • Texturizador
  • Marketing
  • Tradutor
  • Produtor
  • Porting
  • Riggers
  • Financeiro
  • Jurídico

Speak english? Então vale dar uma olhada nas playlists de palestras da GDC. O pessoal da Game Developers Conference salva as palestras das edições passadas, separando por temas, como “audio talks”, “production talks”, “art and design talks” e por aí vai. Só cuidado, dá para passar a vida inteira por lá…

Achou uma área que você gosta mais? Ou gostou de todas e quer uma visão 360º para trabalhar na área?

Marque uma conversa com profissionais da área para falar dos seus próximos passos profissionais.

Se você já sabe que curso fazer, vá pro site da Méliès ver mais sobre a faculdade líder da América Latina.

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Como está o mercado de jogos digitais?

O mercado de jogos digitais está em expansão, tanto a nível nacional, quanto mundial. A popularização dos jogos, computadores e celulares impulsionaram esse mercado que não tem previsão de mudar essa tendência.

Receita por segmento de jogos – 2024

Um estudo global da Newzoo levantou que em 2024 foram aproximadamente 3.4 bilhões de jogadores no mundo, com um crescimento anual de quase 5%.

A indústria de jogos cresce tanto que já bateu o faturamento de indústrias mais antigas e consolidadas. Hoje, o mercado de jogos já é maior do que a de cinema e de construção civil… juntos! Ainda de acordo com a Newzoo, a estimativa é que em 2024 o mercado movimente mais de US$ 200 bilhões.

Fonte: Newzoo – 2024 Global Games Market Report; release august 2024

 

Outras indústrias que profissionais de jogos digitais trabalham

Além de atender a indústria de jogos, profissionais e empresas da área estão produzindo para outras indústrias.

  • No audiovisual, filmes e séries estão usando game engines em suas filmagens e linha de produção. Veja o caso de como a série The Mandalorian foi feita na Unreal.
  • Muitos jogos e materiais de educação são feitos por profissionais de jogos.
  • A realidade estendida (XR) e seus derivados, como realidade virtual (VR), têm cada vez mais aplicabilidade além de jogos, como na medicina, setor imobiliário e qualquer outro que precise gerar interatividades virtuais.
  • Até o exército e a marinha usam tecnologias de games. Um exemplo é um professor de jogos da Faculdade Méliès que trabalha com simulação naval para a marinha do Brasil, rodando em uma engine de jogos!
  • Metaversos são jogos direcionados para um novo propósito.
  • Empresas com fábricas fazem gêmeos digitais com profissionais de jogos para estudar como aumentar a eficiência de suas linhas de produção.
  • Sem falar nos inúmeros projetos de gamificação para indústrias diversas.

 

Mercado de jogos digitais no Brasil

O Brasil tem hoje o maior mercado de jogos da América Latina, posicionado em 13º a nível mundial. Estamos no top 5 global em número de jogadores, segundo o levantamento da Newzoo.

Isso quer dizer que ainda temos muita oportunidade de crescimento, não só para atender esse potencial interno, mas também para o que já está acontecendo a mil: desenvolvedoras brasileiras atendendo a demandas internacionais de empresas de fora.

Temos o caso da Wildlife, uma das 10 primeiras startups brasileira a se tornarem unicórnios (startups que batem US$ 1bi em valor de mercado).

Além de um cenário indie com inúmeros estúdios e jogos pequenos surgindo todo ano, temos o caso da gigante Epic Games que trouxe sua operação para o Brasil através da compra da antiga Aquiris (estúdio de Porto Alegre – RS).

Segundo o levantamento da ABRAGAMES, o Brasil passou de 133 estúdio de games nacionais em 2014, para 1.042 estúdios em 2023.

Fonte: ABRAGAMES – 2023

 

Seja para empreender, como para fazer carreira nas infinitas empresas de jogos, vivemos um ótimo cenário para quem gosta do assunto e quer fazer carreira na área.

Acima da média nacional, no caso de alunos da graduação em jogos digitais da Faculdade Méliès, nas últimas turmas foi 98% de empregabilidade, com muitos arranjando trabalho ainda durante o curso.

Experimente conversar com profissionais da área para tirar dúvidas mais profundas.

Sabia que você pode marcar um papo com profissionais que dão aula na Faculdade Méliès? É só mandar um alô no Whatsapp e combinar quando fica melhor.

 

Qual é o salário de desenvolvedor de jogos digitais?

O salário de profissionais de jogos digitais no Brasil gira em torno de R$ 5.000 por mês, de acordo com um levantamento de devs de todo o país.

Como não existe um senso, pegamos também os dados da plataforma de vagas Glassdoor, que mostra uma média inicial de R$ 3.000 por mês, podendo passar de R$ 12.200 mensal seguindo carreira no Brasil. Olhando pro cenário internacional (que acontece muito), o salário em jogos AAA pode chegar a US$ 172.661,00 por ano – sim, em dólares!

Lembrando que o salário de um profissional de jogos digitais pode variar muito, como em qualquer profissão. Mas, no geral é uma média acima da nacional. Especialmente para quem trabalha em empresas internacionais ou atua como freelancer para o exterior.

Muitos profissionais brasileiros conseguem ganhar em dólar ou euro, mantendo o custo de vida no Brasil, o que torna a remuneração ainda mais atrativa.

São várias profissões envolvidas na criação de jogos digitais (como falamos detalhadamente aqui) e uma boa formação garante mais chances de avançar rápido nessas carreiras.

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Como trabalhar com jogos digitais

Ah, os jogos que a gente tanto gosta. Trabalhar com jogos é, para muitos, a realização de um sonho. Seja criando, produzindo, publicando ou em áreas relacionadas, como marketing, jurídico, finanças, é um oceano de possibilidades para trabalhar nesse mercado.

Felizmente vivemos em um momento de ascensão com diversas oportunidades para profissionais com diversos conhecimentos.

Muito além de programação, aqui vão algumas dicas do que é necessário saber para trabalhar com jogos digitais.

 

O que preciso para trabalhar com jogos?

Resumindo desde já de uma forma simples, quem quer trabalhar com jogos precisa ter 4 frentes bem desenvolvidas: habilidades técnicas, habilidades interpessoais (soft skills), um portfólio de jogos e conhecer a galera da área (networking).

Não se engane achando que é só aprender as engines de jogos, apertar botão vai ser o mais fácil e qualquer vídeo ou curso ensina. A criação de jogos é como uma outra profissão qualquer.

 

1. Habilidades técnicas

Para trabalhar com jogos você vai precisar dominar algumas habilidades da área que você quiser atuar. Existem profissionais generalistas, que manjam um pouco de tudo, e existem os especialistas, que focam em uma área específica.

As habilidades necessárias para entrar na área de games vai depender desse direcionamento. Veja algumas profissionais aqui.

IMPORTANTE: conhecimento de inglês é imprescindível para facilitar sua vida e abrir portas do mercado de trabalho. Como o próprio nome da área de games já é na língua inglesa, a maioria dos softwares, demandas, nomes e jargões usados aqui são na língua dos gringos.

 

2. Habilidades interpessoais ou soft skills

Trabalhar criando jogos significa ter muito trabalho em equipe. Para isso, ter uma boa comunicação, saber resolver problemas, se organizar e desenvolver sua criatividade são pontos essenciais.

Vale reforçar que criatividade não é uma habilidade inata. Criatividade é uma habilidade a ser desenvolvida. Com estudo e constante aplicação prática dos seus conhecimentos, sua criatividade floresce cada vez mais.

 

3. Portfólio

Para os novos nessa área, portfólio é o lugar/site/plataforma em que profissionais de da área mostram seus jogos. Aos olhos do contratante, o portfólio tem até mais peso do que o currículo, mostrando a aplicação prática dos conhecimentos, portanto, o potencial do profissional.

Ao buscar cursos, um bom indicador de qualidade é o foco na criação de portfólio. Quem busca entrar na área precisa focar no seu futuro cartão de visitas profissional, então capriche.

 

4. Networking

Escute a sua avó: quem não é visto, não é lembrado. As portas se abrem quando você se conecta com outros profissionais da área.

  • Eventos e conferências: participe de eventos – principalmente nas áreas indies – como a BGS (Brasil Game Show), Gamescom (antiga BIG Festival) e GDC (Game Developers Conference) para conhecer outros profissionais e ficar por dentro das novidades do setor.
  • Comunidades online: blogs, fóruns, redes sociais de produtores de conteúdo de jogos, servidores no Discord, grupos no Facebook (sim ainda estão bem ativos), Reddit são ótimos lugares para trocar experiências, aprender e encontrar oportunidades.

Dica de milhões: recomenda-se buscar Devlogs no YouTube, que são vídeos de desenvolvedores mostrando a progressão do jogo. Devlogs são a melhor forma pra ter contato com desenvolvimento de jogos. Olha essa que irada.

  • Game Jams: participe desses eventos que pessoas de todos os níveis de conhecimento se juntam para criar um jogo em um curtíssimo período. As jams são perfeitas para você conhecer pessoas como você, que querem criar jogos.
  • LinkedIn: muitas conexões profissionais rolam por essa rede. Então mantenha sempre um perfil atualizado e conecte-se com profissionais da área.

 

5. Diploma? Só para quem sonha grande

Se o seu objetivo é ir algum dia trabalhar nas grandes empresas de jogos, como Rockstar, Sony, Nintendo, saiba que a maioria dos bons cargos de porte internacional exigem um diploma.

Então para quem sonha grande, a recomendação é escolher uma boa faculdade para sair na frente. Veja o caso do Gustavo Medeiros, que sempre teve o sonho de trabalhar na Blizzard, se dedicou demais para chegar lá.

 

Carreiras em jogos: até onde dá pra chegar

De jogos AAA (superproduções) a criar o próximo jogo indie que vai virar tendência mundial, é importante ter uma ideia de objetivo profissional.

Seja qual for a definição de sucesso profissional para você, todo mundo tem um sonho a se realizar profissionalmente. Na Faculdade Méliès vemos inúmeros novos profissionais que conseguem transformar esse sonho em profissão:

  • Rafael Grasseti – ex-diretor de arte da franquia God of War, um dos responsáveis pela construção da área de jogos AAA da Netflix, hoje está na Naughty Dog. Se liga nessa entrevista com ele há mais de 10 anos.
  • Alex Ferreira – animador de League of Legends, da Riot Games.
  • Até no Red Dead Redemption 2 da Rockstar teve meliense, Bruno Melo
  • Fortnite – inúmeros melienses participam das atualizações constantes do jogo.
  • Graciliano Camargo – participou do LEGO Fortnite.
  • William Silva – envolvido em diversos projetos de Clash Royale e Clash of Clans.

A lista é infinita e é ótimo fazer parte desse networking de milhões que rola na Méliès para alunos e também nos eventos abertos para quem é de fora. Então fique de olho nas redes da Méliès para não ficar de fora.

 

Curtiu e quer fazer parte da rede da melhor faculdade do Brasil e da América Latina?

Marque uma consultoria de carreira com os profissionais da Faculdade Méliès.

Lembre-se: gostar de jogos é importante, mas assim como em outras profissões, é preciso dedicação, estudo e muita prática. Trabalho tem esse nome, porque dá trabalho.

Explore esse guia a fundo, veja as áreas que mais te interessam e siga os passos acima. Com esforço e foco, você pode transformar seu sonho em realidade.

 

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Qual o melhor curso para criar jogos digitais?

O “melhor” curso para desenvolver/criar jogos digitais vai depender muito dos seus objetivos, nível de conhecimento e orçamento. Não existe uma resposta única, mas vamos dar um norte sobre os tipos de cursos e algumas opções, com seus prós e contras, para te ajudar nessa decisão.

 

Qual faculdade para criar jogos?

Para quem gosta de verdade do assunto e quer uma formação mais completa, as graduações em jogos digitais são abrangentes e oferecem diploma de nível superior – que pode abrir portas de empresas internacionais.

Estude a grade do curso, procure por projetos de alunos e veja se o curso tem uma visão 360º da área. Assim, mesmo que você queira se especializar, a visão de todo o processo te ajuda a se destacar entre os profissionais.

Aqui as melhores faculdades de jogos digitais:

  • Faculdade Méliès: já contava com um curso de renome internacional e, em 2025, deu um upgrade maior ainda no curso que já tinha 98% de empregabilidade. Sem falar nos inúmeros ex-alunos em jogos AAA. Não fica melhor que isso.
  • Anhembi Morumbi
  • Senac
  • PUC
  • FIAP
  • Belas Artes
  • UNIVALI (Universidade do Vale do Itajaí)

Dica: peça para conversar com o coordenador do curso, visite as faculdades e, se possível, pergunte para profissionais da área sobre a faculdade.

 

Buscar por ex-alunos no LinkedIn ou no próprio site da faculdade é um bom indicador de qualidade. Se tem gente em jogos que você conhece e gostaria de trabalhar, então é sucesso!

Projetos desenvolvidos por melienses (alunos da Méliès) durante o curso

 

Especialização e Pós-graduação em jogos digitais

Excelente opção para quem já possui um diploma de ensino superior e deseja se especializar na área. A ideia desse tipo de curso é o desenvolvimento profissional para atuar de forma mais estratégica e aprofundada em um segmento específico do mercado de games.

São 2 os tipos de pós-graduação na área de jogos:

  • Especialização (Lato Sensu): voltado para o desenvolvimento das habilidades atuais do mercado de trabalho. Foca nas práticas de um tema específico dentro da área de jogos, como game art, desenvolvimento mobile, game design ou produção executiva (gestão de projetos) de jogos.
  • Mestrado, doutorado e pós-doutorado (Stricto Sensu): voltado às carreiras acadêmicas e científicas, tem ênfase na exploração dos conhecimentos da área. A pesquisa e desenvolvimento busca o desenvolvimento de soluções inovadoras.

Tendo em mente a área de atuação ou uma profissão específica de maior interesse, explore as opções de cursos de especialização.

Aqui algumas instituições que têm pós-graduações nas áreas de jogos:

  • Faculdade Méliès: trouxe a primeira especialização em Game Art do Brasil, sem dizer que conta com ex-alunos e mentores que participaram de jogos AAA
  • PUC
  • Senac
  • Anhembi Morumbi
  • FAAP

Na hora de escolher: veja se o curso exige algum requisito de conhecimento ou se dá para começar sem saber nada do assunto.

 

Uma boa dica para escolher uma boa pós-graduação é ver se o curso tem um ensino personalizado para cada aluno. Nesses, os professores conseguem trabalhar melhor as suas necessidades com base no seu nível e no que cada aluno precisa evoluir.

 

Procure um curso que seja voltado para as práticas atuais do mercado de trabalho e que tenha alguma interação com profissionais ativos na indústria.

 

Cursos livres e de extensão

Com flexibilidade de horários e preços mais acessíveis, os cursos livres, ou de extensão são ótimos para iniciantes e para quem busca aprender habilidades pontuais. Seja uma técnica, uma ferramenta, um conceito específico, estes cursos tendem a ser mais curtos.

Busque por cursos dentro de uma das áreas, como arte, programação, áudio ou game design, focando em temas específicos, como fundamentos do 3D, pixel art, programação em C# ou design de som. Ideais para complementar o aprendizado e aprimorar habilidades.

Existem diversas escolas, faculdades e profissionais que oferecem cursos de diversos tipo de abordagem, tamanho e investimento. Pesquise bem pegando referências com pessoas da área.

Independentemente do curso que você escolher, a prática é fundamental. Desenvolva seus próprios projetos, participe de game jams e construa um portfólio para demonstrar suas habilidades.

Educação e conhecimento é o único investimento que sempre vai ter retorno. Invista em você mesmo, é sucesso!

 

Gratuito: aulas, workshops, eventos de jogos

Do começo dos seus estudos até o fim da sua carreira, o mais importante é estar se atualizando sempre. É importantíssimo ficar de olho nas novidades da indústria, se conectar com outros profissionais e se inspirar com histórias de colegas de profissão.

Mas você já pode começar a se dedicar a ser um profissional de destaque, aproveitando conteúdos gratuitos e a maravilhosa comunidade brasileira de jogos!

Minha dica é aproveitar tudo que a Faculdade Méliès oferece de gratuito. Muito além de aulas para seus alunos, temos uma listinha de tudo que você pode aproveitar da Méliès gratuitamente antes mesmo se ser aluno.

 

Aulas gratuitas: produções da Méliès

Por ser uma faculdade especializada na área, tudo o que a Méliès produz de conteúdo é sempre voltado para áreas relacionadas a jogos, animação e design. E a dica aqui são aulas e referências disfarçadas de conteúdo.

Dá uma olhada nessas aulas de vida que você já tem acesso:

 

Atendimento e orientação de carreira

A Méliès tem um programa de consultoria individual que você pode conversar com um profissional da área. A ideia é que esse profissional te ajude a entender qual sua situação atual, qual um bom objetivo profissional para você e qual um bom próximo passo profissional.

O programa é gratuito e é só entrar em contato com o atendimento (pode ser neste Whatsapp) e marcar um horário para essa conversa online ou no próprio campus da faculdade.

 

Eventos e lives da indústria

A comunidade de jogos é uma das mais ativas e colaborativas que existe. E a comunidade de jogos dentro da Méliès não é diferente.

Todo começo de semestre rola a Semana Méliès, concentrando workshops, palestras, painéis e outras interações em uma única semana de evento. Profissionais e pessoas de fora da faculdade também participam.

Além disso, outras aulas abertas e eventos esporádicos rolam na Méliès ao longo do semestre.

Se não quiser perder nenhuma, siga a Méliès nas redes abaixo e acione o sininho pra receber notificação:

 

O que estuda um desenvolvedor de jogos?

Um desenvolvedor de jogos completo precisa estudar as 4 grandes áreas da criação de jogos: game design, arte, programação e produção.

Mais comumente, os profissionais de jogos são especialistas em uma dessas grandes áreas. Os devs focam em programação; game designers focam no projeto; artistas, na arte; e os producers viabilizam os projetos que as outras equipes criam. Isso sem comentar das outras áreas, como marketing, jurídico, finanças, etc… Falamos das profissões de cada área de jogos aqui.

Separamos aqui alguns pontos cruciais que todo profissional de jogos precisa entender. Mesmo que não seja um profissional generalista, todo estudante precisa ter uma visão 360º da área para saber como desenvolver melhor a sua etapa e otimizar o restante do projeto. Ou seja, ser o profissional que toda empresa deseja ter na equipe.

Áreas de estudo para um desenvolvedor de jogos:

 

Programação

  • Fundamentos da Programação: formulação de conceitos de linguagens de programação. Reconhecer de métodos de solução de problemas.
  • Programação de Jogos básica: aplicação na prática de construção de mecânicas, física para jogos e arte em uma Game Engine.
  • Programação de jogos avançada: expandir os conhecimentos de programação em Game Engine em áreas como controle de câmera e personagem, eventos, máquina de estados e utilização de cenários, áudio e personagens 3D em um jogo digital.
  • Programação multiplayer online: o desenvolvimento de jogos online tem diferenças de design e técnicas comparados com os single player. Fazer a comunicação entre o computador, o servidor e os outros computadores que estarão conectados.
  • Engenharia de Software: projetar um jogo com identificação de seu escopo e seu processo de desenvolvimento.
  • Algoritmos de Inteligência: estudo e aplicação de algoritmos voltados para criação de comportamento e solução de problemas complexos, como path finding e árvore de comportamentos. Também conhecido como IA dos NPCs, de inventário e outros.
  • Otimização e Performance: técnicas de otimização e performance para CPU, GPU e RAM em jogos digitais.

 

Design de Jogos (Game Design)

  • Fundamentos do game design: conceitos de quais elementos que constituem um jogo e como esses elementos são organizados para que um jogo possa funcionar e ser capaz de engajar seus jogadores.
  • Level Design: análises de jogos, planejamento documentação e criação de fases e ambientes de jogo.
  • Interface: estudo, concepção e aplicação de interfaces humano-computador para jogos digitais. Essa disciplina de estudo é planejada por designers e aplicada por artistas.
  • Narrativa: estudo e aplicação de ferramentas para construção de narrativas para jogos digitais.
  • Quality Assurance (QA): técnicas e fluxos de trabalho voltados ao controle de qualidade de jogos, como princípios de testes e usabilidade.

 

Arte para Jogos (Game Art)

  • Arte 2D: conceitos artísticos de ilustração, desenho e pintura para jogos em 2D, incluindo Pixel Art e concept art.
  • Fundamentos do 3D: arte 3D em software de modelagem poligonal, passando por todas as etapas da produção: modelagem, texturização, rig, render e pós-produção.
  • Modelagem de Props: domínio do workflow da modelagem de assets para composição de ambientes de jogos.
  • Modelagem de Personagens: estudo da modelagem digital de personagens para jogos em 3D.
  • Modelagem Procedural: modelagem utilizando técnicas e softwares voltados para a criação de modelos 3D procedurais de jogos.
  • Animação digital básica: estudo e adaptação dos 12 princípios da animação (originalmente voltados para filmes) para jogos, dentro de um ambiente virtual.
  • Animação digital avançada: estudo teórico e prático de Acting e Rig de personagens.
  • Interface: estudo, concepção e aplicação de interfaces humano-computador para jogos digitais. Essa disciplina de estudo é planejada por designers e aplicada por artistas.
  • Semiótica: criação e interpretação de imagens e discursos com objetivo de alcançar um efeito de comunicação previamente planejado. Essa é outra disciplina de suma importância estar integrada com game design.
  • Direção de Arte: conceitos e técnicas para criação de uma identidade visual, para ter uma visão clara sobre a direção de arte de um jogo.
  • Produção de Shader: manipulação de componentes da geometria e conceitos de materiais e shader. Aqui é onde artistas precisam pegar um pouquinho de programação, ou vice-versa.
  • Cinematic: conceitos de montagem audiovisual (edição e sonorização) para cutscenes, trailers e teasers do jogo.
  • Sonorização básica: teoria de design sonoro e implementação de áudio e efeitos sonoros básicos.
  • Sonorização avançada: entender e fazer a implementação de áudio dinâmico e a produção musical para jogos digitais. Aqui o áudio começa a ser usado como elemento narrativo e de fundamental importância para a experiência do usuário.
  • VFX para Jogos: técnicas e processos para criação de efeitos visuais em tempo real.

 

Produção de Jogos

  • Gestão de projetos e de equipes: foco nos pilares para o gerenciamento eficaz de projetos e profissionais de uma empresa de jogos. Tópicos de gestão de risco, recursos, planejamento, liderança e gestão de stakeholders são alguns dos pilares dessa área.
  • Metodologias ágeis: domínio de ferramentas como Scrum e Kanban.
  • Produção Executiva: gestão do projeto e/ou da empresa de jogos, viabilizando projetos e empresas, garantindo que tudo seja viável dentro do orçamento, recursos e cronograma.

 

Extra: outras áreas relacionadas com o workflow de jogos

  • Marketing: conceitos e processos de marketing para a comunicação, distribução e divulgação de um jogo digital.
  • Inglês: falando de uma área conhecida como “games”, dá pra imaginar a importância de ter domínio dessa língua para navegar no dia a dia da profissão.
  • Comunicação: todo jogo precisa de um gestor de comunidade para manter fãs e jogadores engajados com o lançamento e novidades do jogo.
  • Relações públicas
  • Finanças
  • Jurídico

 

Lembre-se que para trabalhar com jogos e ser um bom profissional, são necessários outros pontos além de conhecimento técnico: você vai precisar montar um portfólio, construir um bom network, desenvolver habilidades interpessoais e, se quiser se abrir para carreiras internacionais, um diploma.

O bom é que você consegue encontrar tudo isso em um mesmo lugar. Faculdades especializadas na área tendem a oferecer esse ambiente. Procure um membro da equipe da Méliès para contar como isso acontece nos cursos por lá.

 

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Perguntas frequentes (FAQ)

 

Precisa saber programar para fazer jogos digitais?

Não. Na verdade, a maioria das áreas de criação de jogos não exige saber programar.

Profissionais de game design, arte, áudio e marketing são algumas das diversas áreas envolvidos na criação, publicação, gestão, manutenção e pós-publicação de jogos, como vimos aqui.

 

Vale a pena fazer faculdade de jogos digitais?

Resumindo, uma faculdade boa vai te garantir tudo o que você precisa para ser um bom profissional, de habilidades técnicas e interpessoais, até na construção de portfólio e do networking necessário para abrirem as portas do mercado de trabalho.

Chegue lá mais rápido: professores te guiando otimizam o seu tempo, comparando com o cenário que você fosse fazer tudo por conta própria.

 

Dá para trabalhar com jogos digitais no Brasil?

Sim, o mercado brasileiro de jogos está em crescimento e oferece diversas oportunidades para profissionais qualificados.

Como falamos na parte sobre o mercado de jogos digitais no Brasil, hoje somos um dos principais mercado consumidor, enquanto, como produtor estamos crescendo e ainda com muito potencial de crescimento.

Uma de nossas primeiras unicórnios foi a Wildlife, com um caso de sucesso, crescendo e atingindo reconhecimento em todo o globo.

No caso de alunos formados pela Faculdade Méliès, as últimas turmas tiveram 98% de empregabilidade. Veja o caso do Matheus Oliveira que, com poucos anos de formado já foi trabalhar na Rovio com Angry Birds e agora na Supercell, com Brawl Stars.

 

Quais as linguagens de programação para jogos?

São várias as linguagens de programação para se fazer jogos digitais, então vamos falar das mais utilizadas. A linguagem de programação vai depender de qual tipo de jogo que quer fazer, da plataforma, da engine e, claro, de preferências pessoais.

C++

Linguagem de baixo nível (mais próximo da linguagem binária do computador), por isso, é uma das mais antigas e estabelecidas na indústria de jogos. Oferece alto desempenho e controle sobre o hardware.

 

Muito utilizada em jogos AAA (grandes produções), com gráficos complexos e que exigem alto desempenho, como jogos de tiro em primeira pessoa (FPS), de corrida e de simulação.

 

C#

Linguagem de alto nível, orientada a objetos e mais amigável para se aprender. Tem bom desempenho, uma comunidade forte e é multiplataforma (com algumas ressalvas).

 

Comumente usada na Unity Engine, sendo uma ótima opção para jogos 2D, jogos 3D, jogos mobile e jogos indie.

 

Java

Linguagem multiplataforma, orientada a objetos, com boa portabilidade.

 

Em jogos, é usada principalmente para as plataformas mobile (Android) e web (com frameworks como LibGDX), devido à alta compatibilidade e fácil adaptação do código.

 

JavaScript

Linguagem de script para web, interpretada, com sintaxe relativamente simples. Usada para desenvolvimento de jogos 2D e 3D para navegadores web e multiplataforma.

 

HTML5

Permite criar jogos para navegadores, definindo a estrutura e o conteúdo da página web. Junto com CSS, para estilizar a apresentação visual, e JavaScript para adicionar interatividade e lógica.

 

Lua

Linguagem de script leve e rápida, fácil de integrar com outras linguagens como C e C++.

 

É usada em engines, como Corona SDK, Gideros Mobile e Roblox Studio, para criar comportamentos de personagens, controlar a lógica do jogo e implementar recursos adicionais. Também usada em alguns jogos standalone (que funcionam de forma independente).

 

Python

Linguagem de alto nível, fácil de aprender, com sintaxe clara e concisa.

 

Usada para prototipagem rápida, desenvolvimento de ferramentas para jogos e inteligência artificial.

 

Programação visual ou nodal

Também conhecido pelo nome blueprint, que é o nome usado dentro da Unreal, é um tipo de programação visual por blocos pré-codificados.

 

Qual o melhor software para criar jogos?

A melhor ferramenta para criar jogos depende muito do seu projeto, experiência e objetivos. Não existe uma resposta única para essa pergunta, pois cada software possui suas próprias características, vantagens e desvantagens.

Vamos explorar algumas das opções mais populares:

 

1. Unity

  • Melhor para: Jogos 2D e 3D, multiplataforma (PC, consoles, mobile, VR/AR).
  • Linguagem: C#.
  • Vantagens: Amplamente utilizado, grande comunidade, amigável para iniciantes, suporte a gráficos avançados e física realista.
  • Indicado para: Desenvolvedores de todos os níveis, especialmente para quem quer criar jogos 3D.

 

2. Unreal Engine

  • Melhor para: Jogos 3D de alta complexidade gráfica (AAA).
  • Linguagem: C++ e Blueprints (sistema visual de scripting).
  • Vantagens: Gráficos de alto nível, ferramentas avançadas de iluminação e física, amplamente usado na indústria.
  • Indicado para: Desenvolvedores com experiência ou equipes que buscam qualidade gráfica superior.

 

3. Godot

  • Melhor para: Jogos 2D e 3D, especialmente para desenvolvedores independentes.
  • Linguagem: GDScript (semelhante ao Python), também suporta C# e VisualScript.
  • Vantagens: Open-source, leve, fácil de aprender, suporte nativo para 2D.
  • Indicado para: desenvolvedores indie e quem prefere uma ferramenta gratuita e flexível.

 

4. GameMaker Studio

  • Melhor para: Jogos 2D.
  • Linguagem: GML (GameMaker Language, similar a JavaScript e C++).
  • Vantagens: Fácil de usar, ideal para iniciantes, suporte a prototipagem rápida.
  • Indicado para: Desenvolvedores iniciantes ou quem quer criar jogos 2D sem muita complexidade.

 

5. RPG Maker

  • Melhor para: Jogos de RPG 2D.
  • Linguagem: Scripts personalizados (Ruby-based).
  • Vantagens: Focado em RPGs, fácil de usar, grande quantidade de assets disponíveis.
  • Indicado para: Desenvolvedores que querem criar RPGs sem precisar de programação avançada.

 

6. Construct

  • Melhor para: Jogos 2D.
  • Linguagem: Sistema visual de eventos (não requer programação tradicional).
  • Vantagens: Ideal para iniciantes, prototipagem rápida, sem necessidade de codificação, exporta direto para HTML5/JavaScript.
  • Indicado para: Desenvolvedores sem experiência em programação.

 

7. CryEngine

  • Melhor para: Jogos 3D com gráficos de alta qualidade.
  • Linguagem: C++, Lua.
  • Vantagens: Gráficos impressionantes, ferramentas avançadas para ambientes realistas.
  • Indicado para: Desenvolvedores experientes ou equipes focadas em gráficos de alto nível.

Considerações Finais:

  • Iniciantes: Godot, GameMaker Studio ou Construct são ótimas opções.
  • Jogos 3D: Unity, CryEngine ou Unreal Engine.
  • Jogos 2D: Unity, GameMaker Studio ou Godot.
  • RPGs: RPG Maker.
  • Jogos web: Construct.

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Espero que tenha curtido essa jornada. Nessa página, você encontra tudo o que você precisa saber para ser um profissional de jogos digitais.

Quer mais? Quer fazer parte da rede da melhor faculdade da América Latina?  Conheça os cursos  abaixo e vem marcar um papo com profissionais da área.

Mais uma leva de curtas melienses foram selecionados para o  festival de animação MUMIA (Mostra Udigrudi Mundial de Animação).

Através do Programa de Promoção de Curtas da Méliès, foram selecionados curtas desenvolvidos por alunos melienses durante a graduação e pós-graduação. Confira a seguir os melienses que marcaram presença assessorados feita pela Flávia Rabachim.

22ª Mostra Udigrudi Mundial de Animação (MUMIA)

A Mostra Udigrudi Mundial de Animação é um evento que exibe animações independentes e experimentais de todo o mundo. Criada em 1997, ela foca em obras alternativas, fora do circuito comercial, e busca valorizar a liberdade criativa. A mostra promove a troca de ideias entre cineastas e animadores, oferecendo uma plataforma para produções ousadas e inovadoras. É uma celebração do mundo da animação.

 

Confira os curtas selecionados

Sunny Side

Um jovem estudante de Gastronomia nunca está satisfeito com seus pratos, se esforçando pela busca da autorrealização. Mas caberá a uma garotinha minúscula mostrar o verdadeiro valor do seu esforço, por meio de uma surpresa que ela mesma preparou.

Categorias Indicadas

  • Brasil 3 / Cotidiano

Miroir

Nellie desperta à noite e se vê em uma espiral de eventos inexplicáveis.

Categorias Indicadas

  • Monstrengo 2 / Terror

Yume

Yume toda noite ao dormir, enfrenta seu medo de escuro, sabendo que irá encontrar aqueles olhos brilhantes que moram em seu armário.

Categorias Indicadas

  • Monstrengo 2 / Terror

Medu du Escuro

Era uma noite fria e chuvosa. Sozinho em sua casa, Agostino precisa ter coragem para enfrentar seu maior medo… o escuro!

Categorias Indicadas

  • Infantil 4 / até 10 anos

Pedro, A Pedra

Pedro, empilha as pedras em seu deserto marasmo, até que uma onda de ventania desaba tudo o que havia feito… O vento espalha, derruba, bagunça e sacode a vida de Pedro. Mas em sua jornada contra o vento, Pedro é capaz de observar sua vida através de novos ares.

Categorias Indicadas

  • Infantil 4 / até 10 anos

Estação Armênia

Com o crescimento urbano e a chegada do metrô Armênia, bairro tradicional na cidade de São Paulo. Um maestro aposentado tem a sua privacidade diretamente impactada, tendo que escolher: abandonar as suas memórias, mudando da sua casa ou se adaptar à nova realidade?!

Categorias Indicadas

  • Brasil 3 / Cotidiano

Darma

Sam é uma pequena nômade aventureira e tem seu destino cruzado por uma enorme rocha ranzinza e solitária. Entre risos e desacertos, Sam mostrará ao coração de pedra que mudanças são necessária.

Categorias Indicadas

  • Monstrengo 1 / Terror

Respire

Ana vive uma rotina exaustiva enquanto lida com sintomas persistentes. Ao receber o diagnóstico de tuberculose, ela passará por uma avalanche de sentimentos até sua cura. A tuberculose é segunda doença mais mortal do mundo, segundo a OMS. “Respire” é baseado em fatos reais.

Categorias Indicadas

  • Brasil 2 / Drama

Foco

Desde criança Fernanda tem dificuldades em manter sua atenção, ela sempre se distrai facilmente. Sufocada pelos seus pensamento, ela acaba se isolando de todo mundo… Até conhecer certas pessoas que ajudam Fernanda no seu foco!

Categorias Indicadas

  • Monstrengo 1 / Drama

Agente

Enquanto espera ansioso numa cafeteria, o Agente Pedro recebe uma misteriosa maleta com instruções para a sua próxima missão.

Categorias Indicadas

  • Monstrengo 2 / Terror

Curtiu e quer fazer parte desse universo? 

Se você se animou com isso tudo, quer fazer parte e ainda ter todo o suporte necessário para se tornar o profissional de destaque, aproveita e vem com a n° 1 da América Latina.

Confira os trabalhos de conclusão do curso (TCCs) da Pós-graduação em Produção Executiva Criativa.

A partir da trilha escolhida, os alunos desenvolveram seu TCC, em alguma das frentes:

  • Desenvolvimento de projeto completo de obra audiovisual inédita de animação e/ou jogos, visando prospecção (pitch) de mercado
  • Análise do processo produtivo de uma obra já lançada de animação e/ou jogos (estudo de caso)
  • Projeto de planejamento e criação de empresa ou estúdio de animação e/ou jogos (plano de negócio)
  • Artigo científico

Autora: Beatriz Nunes Zeraik

Título do Trabalho: Planejamento de um Projeto de Game Indie Inédito, a Partir de Análise de Mercado da plataforma Steam.

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Game).

Ano de Defesa: 2024

Orientadores: Dra. Alessandra Meleiro e Dr. Marcos Vinicius Cardoso.

Membros da Banca: Alessandra Meleiro, Marcos Vinicius Cardoso e Claudio Gusmão.

PDF: o material não está acessível ao público.

Resumo: Este estudo visa analisar a indústria de jogos, com foco no mercado de jogos para computadores, e propõe ao final, um projeto de game indie inédito, de acordo com os resultados da pesquisa de mercado realizada.

A proposta é planejar a criação de um novo jogo com base na análise do mercado, avaliando os gêneros existentes e seus lançamentos, bem como o público-alvo de cada um deles, a precificação, as receitas e quais são os concorrentes existentes.

Para a análise desses indicadores, foi efetuada uma pesquisa de mercado, com base nos dados disponíveis em estudos como a Pesquisa Game Brasil e de plataformas de venda online, especificamente a Steam da Valve Corporation. Com isso, foi possível constatar qual o gênero com o melhor desempenho de mercado, estimar resultados de uma proposta inicial de jogo e aprimorar seu planejamento.

O trabalho também detalha as etapas do planejamento de um jogo, abrangendo a parte criativa, que inclui o universo, os personagens e a história; a parte técnica, que especifica a jogabilidade e o fluxo do jogo; e a produção executiva criativa, que se concentra em todas as partes mencionadas além do planejamento de execução do jogo, focando na viabilização, público-alvo, cronograma, orçamento e planejamento de distribuição e marketing do projeto.

O objetivo desta monografia é apresentar uma metodologia de pesquisa que ressalta a relevância das análises efetuadas neste estudo, para a prospecção de novos jogos a serem desenvolvidos. Buscando promover mudanças positivas e importantes na indústria de jogos brasileira.

Palavras-chaves: pesquisa de mercado, Steam, games, plataformas, publicação de jogos, mercado de games, desenvolvimento de jogos, consumo e entretenimento.

Autora: Daniela Fernandes Penha Rossi

Título do trabalho: Transformando a experiência de consumo na indústria da moda, através da realidade estendida: um estudo de viabilidade para um projeto de venda de serviços.

Tipologia do Trabalho: Projeto para criação e consolidação de empresa de conteúdo audiovisual (plano de negócio)

Ano de Defesa: 2024

Orientadoras: Dra. Alessandra Meleiro e Beatriz Arbex

Membros da Banca: Alessandra Meleiro e Beatriz Arbex

Resumo: A ideia é produzir conteúdos audiovisuais de realidade estendida com foco no segmento de moda e beleza, com o propósito de unir desenvolvimento tecnológico e inovação de mercado. Esse projeto tem como uma das principais finalidades viabilizar esse tipo de produção no Brasil e torná-lo acessível, de diferentes formas possíveis.

A realidade do mundo passou por mudanças que foram gatilhos para a expectativa de uma nova perspectiva. O metaverso e a realidade estendida são conceitos diferentes, mas que cada vez mais tendem a se unir para levar o mercado a uma nova tendência de comportamento. Este projeto pretende pesquisar, explorar, desenvolver e viabilizar a moda e o universo fashion junto com esses novos instrumentos, e inovar nos setores de audiovisual e moda.

Palavras-chave: Moda, Realidade Estendida, Metaverso, Inovação, Mercado.

Autora: Letícia Padula Dalben

Título do Trabalho: Conexões Temporárias

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Animação)

Ano de Defesa: 2024

Orientadora: Dra. Alessandra Meleiro

Membros da Banca: Alessandra Meleiro, Reynaldo Marchesini e Bárbara Balian

Resumo: Esta monografia explora as representações de mulheres idosas na animação, analisando as principais abordagens das escolas de animação japonesa, americana e brasileira. O estudo investiga como a mídia retrata essas mulheres e propõe uma minissérie que visa preencher a lacuna de representatividade identificada. A proposta é criar um produto de entretenimento de alta qualidade que não só fortaleça a imagem das mulheres idosas, mas também promova mudanças positivas na sociedade, destacando seu valor e contribuindo para uma percepção mais inclusiva e respeitosa dessa faixa etária, além da reflexão dos papéis de gênero na sociedade.

Palavras-chave: Terceira idade, senescência, envelhecimento, mulheres, papel social e animação.

Autora: Thaís Costacurta Moraes

Título do Trabalho: Cozinha das Estrelas: Spoonful of Stars

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Animação)

Ano de Defesa: 2024

Orientador: Reynaldo Marchesini

Membros da Banca: Reynaldo Marchesini, Alessandra Meleiro e Belisa Proença

PDF: o material não está acessível ao público.

Resumo: Este trabalho demonstra o processo de criação e produção da série audiovisual “Cozinha das Estrelas” e sua relevância para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e de resolução de problemas em crianças na idade pré-escolar. Com base nas teorias de desenvolvimento infantil de Vygotsky e Piaget, e nas metodologias educacionais de Freire e Oliveira, o estudo avalia como as narrativas da série podem influenciar positivamente o crescimento cognitivo e emocional das crianças. “Cozinha das Estrelas” é apresentada como um recurso para complementar a educação formal, promovendo a autonomia dos aprendizes desde os primeiros anos de vida.

O trabalho também detalha o processo de criação e produção da série, uma animação 2D composta por 26 episódios de sete minutos cada, no gênero de fantasia. A história acompanha três irmãs que realizam os desejos das crianças na Terra. A análise conclui que a série é viável dentro do cenário de produções brasileiras e está alinhada com a demanda internacional por conteúdo alegre e educativo.

Além disso, “Cozinha das Estrelas” apresenta um universo rico que facilita a criação de estratégias de licenciamento, destacando seu potencial para elevar a experiência de aprendizagem das crianças.

Este estudo visa contribuir para a compreensão da importância de projetos audiovisuais elaborados para o contexto educacional, destacando o impacto positivo que essas produções podem ter no desenvolvimento integral das crianças, tanto em termos cognitivos quanto emocionais.

Palavras-chave: Desenvolvimento infantil, habilidades socioemocionais, resolução de problemas, animação 2D, série.

Autora: Carolina Schoenmaker Senatore

Título do Trabalho: Análise de obra pré-existente: Bluey

Tipologia do Trabalho: Análise de uma obra audiovisual já lançada (Artigo Científico)

Ano de Defesa: 2024

Orientadora: Marta Corrêa Machado

Membros da Banca: Marta Corrêa Machado, Reynaldo Marchesini e Bárbara Balian

 

Resumo: Bluey: A relação de uma série infantil com o público adulto

Poucas séries infantis conseguem atrair e fidelizar públicos para além de sua faixa etária alvo. Bluey é um desses casos, cativando tanto adultos quanto crianças. Este artigo busca entender, por meio da análise de conteúdo de três episódios, os fatores que levam a série de animação Bluey a ser consumida por essas diferentes audiências. A revisão da literatura serviu de base para elencar os aspectos dos episódios “Hora de Dormir”, “Montável” e “Corrida dos Bebês” que podem explicar um pouco do modelo de construção narrativa adotado pelos criadores que atraem públicos com interesses tão diversos quanto adultos e crianças.

Palavras-chave: Narrativa. Conteúdo Infantil. Desenho Animado.

Autora: Ingrid Schmidt

Título do Trabalho: Guia multidimensional da Gaia

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Animação)

Ano de Defesa: 2024

Orientadora: Marta Corrêa Machado

Membros da Banca: Marta Corrêa Machado, Alessandra Meleiro e Reynaldo Marchesini

PDF: o material não está acessível ao público.

 

Resumo: Esta monografia diz respeito ao projeto de obra audiovisual inédita “Guia Multidimensional da Gaia”, uma série animada 2D, utilizando técnica de cut-out, dividida em 10 episódios de 11 minutos, voltada para o público de 10 a 13 anos. Com foco principal nas plataformas de streaming e nos canais de TV por assinatura, mas também visando inserir-se nas plataformas de conteúdo de vídeos curtos, acessada em grande escala por seu público-alvo, a série traz uma proposta diferenciada de concepção narrativa, construindo episódios que podem ser subdivididos em segmentos menores , permitindo sua fruição separadamente.

Gaia é uma “influenciadora mirim” que, de maneira lúdica, fantástica e, por vezes, desastrada, cria conteúdos para seu vlog. Ela viaja pelas dimensões com sua família, enquanto passa por situações comuns a criadores de conteúdo que precisa enfrentar, como unboxings que dão errado, busca por temas interessantes para vídeos, comentários maldosos de haters, eventos para convidados exclusivos, e, é claro, o terror maior de sua geração: o cancelamento. Suas aventuras inusitadas, que tocam diferentes dimensões do universo de sua geração, abordam – de forma lúdica e educativa – questões de identidade, pertencimento, autenticidade e saúde mental na era das redes sociais.

A série combina comédia com elementos de fantasia e ficção científica. Os episódios são formatados como vlogs do canal da Gaia, que geralmente contam com a participação de sua família inusitada e dos amigos que ela faz pelos universos, em aventuras divertidas e desafiadoras, geralmente acompanhadas por dois irmãos diametralmente opostos. Com tantos lugares, criaturas e experiências, esse é um multiverso que qualquer um pode chamar de seu.

Palavras-chave: animação, comédia, família, influenciadores, ficção científica.

Autora: Bianca Pereira da Silva Sombini

Título do Trabalho: Gestão da produção de efeitos visuais da série “Cidade Invisível”

Tipologia do Trabalho: Análise de uma obra audiovisual já lançada (Artigo Científico).

Ano de Defesa: 2024

Orientadora: Marta Corrêa Machado

Membros da Banca: Marta Corrêa Machado, Reynaldo Marchesini e Keila Borges

 

Resumo: Este artigo explora a relevância da inclusão da equipe de efeitos visuais (VFX), desde as fases iniciais de um projeto audiovisual, bem como seu contínuo envolvimento na produção para antecipar e resolver imprevistos, garantindo assim a qualidade do produto final. A metodologia empregada consistiu em um estudo de caso baseado em referências encontradas na literatura e em entrevistas com os supervisores de VFX das duas temporadas da série “Cidade Invisível”.

Os resultados indicam que a presença do supervisor de VFX desde o início do projeto é crucial para a gestão eficiente da produção de efeitos visuais. Este envolvimento precoce abrange a identificação de necessidades de efeitos durante a leitura do roteiro, a realização de análises técnicas e o diálogo com o diretor e outros membros da equipe de produção. Além disso, a equipe de VFX desempenha um papel significativo na formulação de soluções criativas para desafios financeiros dos projetos, preservando a integridade da narrativa.

Palavras-chave: VFX, produção audiovisual, pós-produção, finalização.

Autora: Érica de Souza Pasetti

Título do Trabalho: School Project

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Game)

Ano de Defesa: 2024

Orientador: Rafael Lucio de Mattos

Membros da Banca: Rafael Lucio de Mattos, Marcos Vinicius Cardoso e Bruno Godim Luna

 

Resumo: O projeto apresentado se trata de uma proposta de jogo intitulada de School Project, que aborda a história da jovem Lucy, uma menina de 17 anos que está no último ano da escola e que precisa resolver mistérios com seu amigo Anthony. O projeto aborda uma metodologia qualitativa, que apresenta pesquisas sobre o mundo dos games e sua relevância na sociedade atual. O principal objetivo deste projeto é apresentar um modelo de jogo contendo sua viabilidade financeira, elaboração de propostas para o seu desenvolvimento comercial e sua relevância no mercado atual. É mostrado neste projeto um orçamento custoso, mas que apresenta um público extremamente engajado com a temática do projeto. Tal declaração foi confirmada através de pesquisas sobre o público-alvo e seus interesses.

Palavras-chave: Investigação – Mistério – Serial Killer – True Crime

Autor: Guilherme Coimbra Aranega

Título do Trabalho: Projeto de obra audiovisual inédita de artes digitais: Jaci na Selva de Pedra

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Animação)

Ano de Defesa: 2024

Orientador: Reynaldo Marchesini

Membros da Banca: Reynaldo Marchesini, Alessandra Meleiro e Avanilson Karajá

PDF: o material não está acessível ao público.

 

Resumo: Este trabalho de conclusão de curso tem como foco apresentar os elementos que compõem a criação e o desenvolvimento da obra original “Jaci na Selva de Pedra”, série de animação que incorpora a temática indígena e urbana, tanto do ponto de vista editorial da narrativa quanto do mercadológico, bem como discorrer os pontos do criador que motivam sua realização.

Palavras-chave: animação 2D, aventura, Karajás, ancestralidade, dramas urbanos.

Autor: Guilherme Leandro De Cicco

Título do Trabalho: Jackbot 03DK

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Game)

Ano de Defesa: 2024

Orientador: Rafael Lucio de Mattos

Membros da Banca: Rafael Lucio de Mattos, Marcos Vinicius Cardoso e Ivan Paz

PDF: o material não está acessível ao público.

 

Resumo: Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um jogo de plataforma 2D side-scrolling, do gênero aventura roguelike, com uma estética visual plana e monocromática, destinado ao público “País que Jogam”. Esse público é composto por indivíduos da geração milênio, com idades entre 30 e 40 anos, que valorizam o tempo em família e buscam atividades que promovam a cooperação e o trabalho em equipe com seus filhos. Baseando-se na pesquisa intitulada “Research: How Different Generations Engage with Games?”, de Andrea Knezovic, constatou-se que 94% da geração alpha, 90% da geração Z, 80% da geração milênio e 64% da geração X são jogadores ativos. Portanto, o público-alvo identificado são os “Pais Mileniums”, que podem atrair as novas gerações para jogar juntos, propondo atividades cooperativas. Além dos elementos de aventura, o jogo incorpora mecânicas de cooperação, comuns em jogos de battle royale, e características de jogos arcade. Foram identificados publishers como DrinkBox Studios, Retroware, QUByte Interactive, Joymasher, Nibb Games e DX Gameworks. O jogo proposto captura a essência da jogabilidade clássica, introduzindo inovações como a intercambialidade dos personagens e a randomização dos desafios, proporcionando uma experiência única e emocionante para três gerações jogarem juntas.

Palavras-chave: jogos, Jogo de Plataforma, 2D, Side scrolling Adventure, Ação-Aventura, Roguelike, Retro, Indie, Single Player, Cooperativo, Puzzle.

Autor: Jorge Gustavo Barreto Costa

Título do Trabalho: Soul Guitar: um game de aventura, RPG e ritmo

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto de Game)

Ano de Defesa: 2024

Orientador: Rafael Lucio de Mattos

Membros da Banca: Rafael Lucio de Mattos, Alessandra Meleiro e Luis Fernando Tashiro

PDF: o material não está acessível ao público.

 

Resumo: Esta monografia tem como proposta o desenvolvimento de um jogo eletrônico de gênero híbrido, para PC e consoles, intitulado Soul Guitar.

Imagine duelos de guitarras com elementos de jogos de aventura e RPG, Soul Guitar oferecer uma narrativa cativante, musical e nostálgica, com personagens carismáticos e divertidos e um sistema de duelo focado em coordenação, reflexos e timing.

Esse projeto nasceu da ideia de se criar um “Guitar Hero Adventure” no qual ao se combinar a narrativa envolvente dos jogos de aventura, a progressão dos personagens de RPGs e as mecânicas viciantes dos jogos de ritmo seria possível criar um jogo imersivo, músical, divertido, cativante, desafiador e relevante para as gerações atuais e futuras.

Palavras chaves: jogos de ritmo, guitar hero, aventura, rpg, música.

Autores: Alex Gwo Jen Lan e Marco Aurélio Silva Coimbra

Título do Trabalho: Planejamento e criação de empresa de jogos digitais.

Tipologia do Trabalho: Projeto para planejamento e criação de empresa de conteúdo audiovisual (Plano de Negócios).

Ano de Defesa: 2024

Orientadores: Beatriz Arbex e Marcos Vinicius Cardoso.

Membros da Banca: Beatriz Arbex, Marcos Vinicius Cardoso e Rafael Lucio de Mattos.

PDF: o material não está acessível ao público.

 

Resumo: Este trabalho aborda o processo de criação e organização de um estúdio de desenvolvimento de jogos digitais de pequeno porte. O objetivo principal é analisar os conceitos essenciais para que um estúdio consiga se estruturar e posicionar diante do competitivo mercado de jogos digitais. Para isso, realizou-se o estudo do panorama atual da indústria, identificando as principais tendências, oportunidades e desafios. E no decorrer do trabalho, é detalhado o processo de criação do estúdio, desde a concepção da ideia até a formalização da empresa, passando por aspectos legais, financeiros e administrativos, incluindo a elaboração de um plano de negócios robusto, estratégias de financiamento, captação de recursos e gestão de equipe. Além disso, também é discutido a importância do planejamento estratégico, que envolve a definição de visão, missão e valores do estúdio, bem como a identificação de nichos de mercado e público-alvo. Também são apresentadas estratégias de marketing e divulgação para alcançar visibilidade e engajamento com os jogadores. E a partir do estudo de mercado apresentado, realizou-se também o planejamento de um produto de jogo digital e a sua projeção de vendas. Por fim, o trabalho destaca a relevância do desenvolvimento tecnológico e criativo, apresentando metodologias e ferramentas de gestão que facilitam a estruturação de um estúdio de jogos digitais.

Palavras-chave: jogos digitais, couch co-op, local co-op.

Autor: Daniel Vieira Conde Oliveira

Título do Trabalho: Holofote

Tipologia do Trabalho: Projeto completo de obra audiovisual inédita (Projeto Transmídia)

Ano de Defesa: 2024

Orientador: Reynaldo Marchesini

Membros da Banca: Reynaldo Marchesini, Alessandra Meleiro e Gustavo Padovani

PDF: o material não está acessível ao público.

 

Resumo: Este projeto apresenta um planejamento de lançamentos de obras transmidiáticas envolvendo o universo narrativo fictício chamado “Holofote”. Este consiste em um mundo futurista em que a Terra possui tecnologias avançadas de realidade virtual e de hologramas, que possibilitam a existência de uma rede social de mesmo nome, “Holofote”, na qual os usuários se apresentam artisticamente em palcos virtuais empregando avatares 3D e captura de movimentos. Essas apresentações podem ser performáticas ou narrativas, de forma que alguns desses “palcos” se tornaram verdadeiros universos inteiros, com cenários e habitantes simulados, em que histórias são contadas, e que outros usuários frequentam para entretenimento. Nosso planejamento consiste em desenvolver obras transmidiáticas nossas envolvendo essas histórias interpretadas dentro dos “palcos” da Holofote.

Para tanto, propomos a criação de um canal real no Twitch que transmita conteúdo sobre elas, primeiramente na forma de RPGs (Role Playing Games) exibidos por streaming ambientados nesses universos, mas que, posteriormente, serão adaptados para vídeos de YouTube, graphic novels e animações.

Dessa forma, este projeto também traz uma proposta de modelo de negócio inovador, visto que os RPGs propostos podem ser considerados como a etapa de desenvolvimento de outras obras narrativas, pois resultam em tramas e personagens; porém, a própria exibição dos RPGs será monetizada através do canal de streaming. Dessa forma, isso representa um modelo inovador de desenvolvimento de obras, já que, com isso, a “etapa de desenvolvimento” deixa de ser despesa e passa a gerar receita, o que pode se mostrar um modelo financeiro vantajoso, que nomeamos aqui como “estratégia de monetização do desenvolvimento”.

Palavras-chave: Transmídia, Realidade Virtual, Hologramas, RPG, Streaming, 3D, Monetização de desenvolvimento, Narrativas Futuristas.

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