Pós-graduação 2025

As pós da Méliès conectam você ao alto nível do mercado criativo. Estude com mestres do mercado e leve sua carreira e seu portfólio além.

Vestibular: turmas de agosto

Inscrições abertas para as graduações da Méliès! Ao vivo, online ou presencial, com foco total no sucesso da sua carreira criativa.

Conversas com o mercado

Uma seleção de profissionais vou trazer casos recentes de produções de destaque internacional. Não perca a chance de participar

Pós-graduação 2025.2

Vestibular 2025.2

Conversas com o mercado

Nosso propósito
“Formar os profissionais mais bem preparados para o mercado de trabalho.”

Sobre a Méliès

Quem somos?

A Méliès foi a primeira escola especializada em animação do Brasil e é uma referência internacional no ensino das artes digitais.

Hoje somos um centro de excelência em artes digitais – animação, efeitos visuais, games e design – com a missão de formar profissionais com cursos completos que te preparam para as exigências atuais de nível internacional.

Essa preparação acontece com embasamentos artísticos e conceituais. Desde o começo com muita prática – afinal, artista tem que botar a mão na massa!

Saiba mais.

Nossa história

A Méliès foi fundada em 2005, por um grupo de amigos artistas. Enquanto todas as escolas se concentravam nas ferramentas e nas técnicas, a Méliès deu um passo adicional: incluindo conceitos e arte no seu conteúdo.

Pioneirismo é parte de todos seus programas que incluem, além de arte e ferramentas, tecnologia e empreendedorismo.

Em 2014, a Méliès foi credenciada pelo MEC, a 1ª faculdade especializada em animação no Brasil com cursos de graduação e pós-graduação, ao vivo (presenciais e a distância).

O nome da faculdade remete ao criador dos efeitos visuais do cinema: Georges Méliès.

Ex-alunos em superproduções

A nossa maior prova de qualidade é ter melienses (nossos alunos e ex-alunos) presentes em superproduções internacionais e nacionais, além dos ex-alunos nas principais produtoras e estúdios no Brasil e no mundo.

Confira alguns desses títulos do cinema, games, streaming, TV, publicidade e até clipes de música que os melienses estão mandando ver!

Conheça os ex-alunos da Méliès Pelo Mundo

Guia das Carreiras Criativas

A Méliès fez o guia com tudo o que você precisa saber para descobrir sua profissão e construir uma das carreiras criativas em animação, jogos, design e VFX.

Neste eBook tem mais de 20 anos resumidos sobre indústria, carreiras, formação, especialização e os fatores de sucesso profissional na área.

Se você sonha em trabalhar com filmes, séries, jogos, HQs, a leitura é obrigatória.

Acesse aqui.

Guias sobre animação e sobre jogos

A Méliès fez o guia definitivo com tudo o que você precisa saber antes de seguir uma carreira em animação ou jogos.

Do básico pra quem não manja nada, até pra quem quer está pensando em especialização na área.

Descubra os tipos de produções, as carreiras, os mercados, como são feitos e muito mais.

Confira aqui o guia de animação.

Confira aqui o guia de jogos.

Portfólio de Alunos

Se você segue a Méliès nas redes sociais, você já viu as produções dos nossos alunos.

São trabalhos tão incríveis que valorizamos demais e divulgamos esse portfólio para que os interessados saibam onde podem chegar durante e ao final do curso.

A grande maioria dos alunos entra sem nenhuma experiência e sai com o portfólio consistente, pronto para arrasar no mercado de trabalho. 

Confira os TCCs no YouTube.

Qualidade Méliès

A Méliès é referência no ensino das artes digitais no Brasil e no mundo, vista pelos estúdios de animação, de games, de VFX e de design como um dos melhores lugares para você estudar e construir uma carreira de sucesso na área!

Em rankings internacionais, a Méliès está classificada como a melhor da América Latina e uma das melhores internacionais. E ainda contamos com a nota máxima no credenciamento pelo MEC.

Parcerias

A Méliès tem parcerias exclusivas com fornecedores de equipamentos e de softwares para ajudar todos os alunos financeiramente nos seus estudos.

Temos também parcerias importantes com escolas e faculdades nacionais e internacionais, que dão aos alunos vantagens exclusivas para quem quer complementar os estudos.

Saiba mais

 

Méliès em Números

+15.000 profissionais formados

Faculdade credenciada no MEC

1ª da América Latina (ACR)
Única brasileira nas Top Internacionais
1ª internacional a produzir a vinheta no Festival de Annecy

Qualidade desde os primeiros passos 

Não tem segredo: com muita dedicação, em um ambiente que respira inovação nas artes digitais, você produz trabalhos irados desde o início dos seus estudos. 

Siga a @faculdademelies na sua rede preferida e veja o que os alunos produzem durante e depois dos cursos. 

ATENÇÃO: Essa notícia contém alguns spoilers do filme. 

O remake live-action de Lilo & Stitch tem gerado bastante discussão, especialmente sob o olhar de quem trabalha com animação. 

Com o foco na nostalgia que as produtoras têm explorado atualmente, a Disney trouxe de volta a história da garotinha havaiana e seu bichinho de estimação alienígena. Mas, afinal, como a nova versão se sai do ponto de vista técnico e narrativo? 

Três profissionais de animação compartilharam suas impressões sobre o filme. A principal conclusão é que o remake é uma obra distinta do original, com propósitos diferentes, e uma não anula a outra. No entanto, algumas decisões criativas se mostraram arriscadas. 

Confira os principais pontos analisados 

    • Ritmo: Uma diferença marcante é o ritmo. O remake é descrito como aceleradíssimo, parecendo um vídeo rápido de TikTok ou uma série, com muitas cenas e cortes rápidos. Isso contrasta com as pausas e o ritmo mais lento da animação original, que permitia assimilar o conteúdo e a emoção. Essa aceleração afeta o peso dramático de certas cenas. 
    • Fotografia e Direção de Arte: Aspectos fotográficos como iluminação, cores e tempo de cena parecem ter recebido menos cuidado em algumas partes do remake em comparação com o original. A paleta de cores do filme é vista como muito simples, sem grandes mudanças de humor para cenas que as exigem. Cenas icônicas, como a da rede entre Lilo (Maia Kealoha) e Nani (Sydney Agudong), perderam o calor e a emoção visual que tinham na animação. 
    • Animação dos Personagens Alienígenas: A animação do Stitch (Chris Sanders) em live-action foi amplamente elogiada. Ele é considerado carismático, engraçado e fofinho. Os criadores acertaram em brincar no limite entre a física real e a estilização necessária para aliens, evitando o estranhamento de produções como O Rei Leão. A animação facial do Stitch é particularmente boa, comunicando muito mesmo com menos falas. A animação do Jumba (Zach Galifianakis) também é destacada como estilizada e bem-feita. Já o design do Pleakley (Billy Magnussen) gerou estranhamento, sendo descrito como gelatinoso e com um olho bem esquisito. 
    • Personagens Humanos: A atuação da atriz que interpreta Lilo foi considerada perfeita e impecável, trazendo o carisma da personagem. A Nani do remake é vista como diferente, talvez um pouco mais imatura que a original. A separação do papel do Cobra Bubbles (Courtney B. Vance) e da assistente social, Mrs. Kekoa (Tia Carrere), deu mais profundidade tanto para a Nani quanto para o filme, permitindo explorar as dificuldades reais da família. O personagem de David (Kaipo Dudoit) também ganhou mais participação e profundidade. 
    • Adaptação do Roteiro e Cenas Perdidas: O remake foca mais na relação entre Lilo e Nani. Algumas cenas e personagens importantes da animação original foram alterados ou removidos. Gantu, por exemplo, não está no remake, e seu papel de “caçador” foi transferido para Jumba, o que não foi visto como positivo. Cenas marcantes, como a do livro do Patinho Feio com Stitch ou o contexto importante do Elvis Presley na história da Lilo, perderam seu peso ou foram simplificadas ao ponto de passarem batido. A famosa cena de Pleakley vestido de mulher também foi mudada. 

Conclusão

Embora o remake de Lilo & Stitch traga pontos positivos, como a animação do Stitch e uma maior profundidade para alguns personagens humanos, ele apresenta um ritmo muito mais acelerado e aparenta ter perdido o cuidado técnico e emocional de certas cenas cruciais do original. Visto como um produto diferente, ele pode ter seu valor, mas para os fãs do clássico, a comparação é natural e pode gerar decepção em alguns aspectos. 

Já pensou em fazer sua própria animação?

Além da Méliès ter sido a primeira escola de animação do brasil, atualmente é a faculdade n°1 da América Latina na área.

Se você quer ser o profissional mais bem preparado para o mercado, aproveite porque as matrículas para as próximas turmas estão abertas!

“Mundo Proibido”, novo longa de animação dirigido por Alê Camargo e Camila Carrosselli, estreou nos cinemas como um marco da produção independente no Brasil. A obra nasceu da série “As Aventuras de Fujiwara Manchester” (TV Cultura, 2017) e se inspira em textos escritos por Alê na infância.

Produzido pela Buba Filmes com apoio de editais públicos como Spcine e distribuição da Omelete Unlimited, o filme mistura aventura sci-fi, fantasia e temas existenciais, com uma estética autoral e identidade brasileira. 

No Podcast Meliense #130, os diretores contaram bastidores da produção, os desafios enfrentados – como a pandemia – e a importância do animatic, do trabalho colaborativo com a equipe e da persistência em concluir o projeto. 

Da ideia ao cinema: como nasceu “Mundo Proibido” 

O filme evoluiu de uma série cult para uma narrativa cinematográfica independente, com cerca de 1.300 cenas animadas. Para viabilizar a produção, a equipe dividiu o longa em blocos menores, como curtas, e enfrentou a pandemia produzindo remotamente. A distribuição só foi possível por meio de edital, como o da Spcine. 

Personagens e inspirações

O casal protagonista Fuji e Lídia vive uma jornada por trilhos espaciais, cheia de referências a Ghibli, Star Wars e cultura pop, abordando temas como escolhas e transformação. A personagem Zi, criada antes mesmo da filha dos diretores nascer, traz ainda mais conexão pessoal à trama.

Animação brasileira com alma e coragem

“Mundo Proibido” é um exemplo de que é possível fazer animação nacional de qualidade, mesmo sem grandes orçamentos. A história da sua produção inspira novos artistas e animadores, com conselhos valiosos sobre criatividade, finalização de projetos e autenticidade autoral.

Passou nas telonas

O filme passou no Circuito Spcine e em salas como o Espaço Petrobras de Cinema durante o mês de março e abril. A série original pode ser vista no YouTube da Buba Filmes.

Aulas Gratuitas para ouvir 

Se você acha que conteúdo como esse é escasso, então vem conhecer mais do Podcast Meliense. 

São mais de 130 episódios com profissionais do mercado criativo, onde contam suas histórias de vida, trampos e diversas dicas sobre como você pode se tornar um profissional mais que qualificado. 

Confira o podcast no tocador que preferir: 

Já pensou em fazer sua própria animação?

Além da Méliès ter sido a primeira escola de animação do brasil, atualmente é a faculdade n°1 da América Latina em animação de acordo com o Animation Career.

Se você quer ser o profissional mais bem preparado para o mercado, aproveite porque as matrículas para as próximas turmas estão abertas!

O cinema baiano segue conquistando o mundo, e o curta-metragem “Meu Pai e a Praia” é um dos grandes destaques do momento. Com uma narrativa afrofuturista envolvente e efeitos visuais de alto nível, o filme foi selecionado para abrir o AfroCannes 2025, evento internacional que ocorre em paralelo ao prestigiado Festival de Cinema de Cannes, na França. 

Mas o sucesso não para por aí: o filme também integra a programação do Philadelphia Latino Arts & Film Festival (PHLAFF), nos Estados Unidos, que acontece entre os dias 25 de maio e 6 de julho. A exibição está marcada para 14 de junho, dentro da sessão especial Coming of Age Shorts Block. Além disso, Meu Pai e a Praia recebeu o Prêmio de Direção de Arte no festival Panorama Coisa de Cinema 2025, reforçando sua força estética e criativa.

Afrofuturismo com Identidade Baiana

Dirigido e produzido por Marcos Alexandre, o curta traz uma história de ficção científica ambientada em uma Salvador futurista, abordando temas como ausência paterna, maternidade solo, afeto familiar e tecnologia. O filme foi selecionado dentro da temática oficial do AfroCannes 2025: Afro-Futurismo: Um Diamante Bruto”.

A trama acompanha Kinho, um garoto frustrado por seu pai não poder levá-lo à praia. No dia seguinte, o pai aparece com uma atitude estranhamente diferente, e o menino embarca em uma jornada de descobertas emocionais e tecnológicas. A narrativa potente reforça a força das narrativas afro-diaspóricas brasileiras e foi realizada com apoio dos Editais da Paulo Gustavo Bahia. 

Destaque nos Efeitos Visuais com a Assinatura da Nimbus VFX

Um dos grandes trunfos técnicos do curta é a excelência nos efeitos visuais (VFX), desenvolvidos pelo Nimbus VFX, estúdio 100% baiano que tem ganhado projeção no mercado criativo. A empresa foi fundada pelos diretores Alan Reis e Filipe Louzado, ambos com mais de 10 anos de experiência em pós-produção audiovisual — e detalhe importante: todos são melienses, formados pela Faculdade Méliès na Pós-Graduação em Efeitos Visuais. 

O estúdio nasceu, inclusive, da necessidade de dar vida ao universo visual do filme, reunindo um time especializado em conceitos visuais, supervisão de set e criação de elementos como HUDs, hologramas e “efeitos invisíveis”. 

Conexão Local e Imaginação Futurista 

Outro ponto alto foi a colaboração com o artista 3D Leonardo Marques (também meliense), responsável pela modelagem e animação das naves inspiradas nas barcas de Salvador-Itaparica — uma escolha estética original que conecta a ficção científica à cultura baiana de forma criativa e simbólica. 

Já pensou em fazer parte desse universo criativo? A faculdade n°1 da América Latina está com vagas abertas:

×