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Quer trabalhar com jogos? 

Trabalhar com jogos não só é apaixonante, mas também oferece oportunidades gigantes, tanto no Brasil quanto internacionalmente.

Se trabalhar com o que você ama já parece surreal de bom, imagina criar a diversão de milhões de pessoas todos os dias? Descubra abaixo 10 razões para fazer sua paixão virar profissão com uma carreira na indústria de games!

 

1. Orgulho de ter a profissão mais incrível do mundo

Começamos pela máxima realização profissional: você produz algo que você ama! E ainda pode dizer isso toda hora que estiver conhecendo uma nova pessoa e te fizerem a clássica pergunta “o que você faz da vida?”. 

Sem dizer que o mundo inteiro curte jogos e você vai ser uma das pessoas que trabalha criando a diversão diária de milhões de pessoas ao redor do globo. Trabalhar nesse setor é sinônimo de um certo status social, pois você se torna parte de uma indústria que todo mundo adora. Imagine dizer aos amigos e familiares que você está trabalhando no próximo game que vai conquistar milhares de pessoas? Um bom atrativo para quem busca trabalhar com jogos.

2. Mercado nacional gigante 

O número de estúdios de jogos no Brasil tem aumentado de uma maneira surreal. Segundo o levantamento nacional da ABRAGAMES (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais), em 2014 tínhamos 133 empresas na área, enquanto no último levantamento em 2023, já eram 1042. 

Desde o primeiro levantamento da ABRAGAMES em 2014, isso representa um crescimento de 683% em menos de 10 anos! 

Agora pense que existem várias áreas dentro do desenvolvimento de jogos para explorar. Em uma pipeline de criação de jogos completa são inúmeras funções e profissionais que atuam, como level designers, concept artists, animadores, programadores, roteiristas, entre vários outros. Essa pluralidade das áreas é um mar de oportunidades para quem quer trabalhar com jogos. 

 

3. Mercado nacional crescendo 

O ano de 2024 trouxe uma novidade que promete transformar o mercado de jogos no Brasil: o Marco Legal dos Jogos Eletrônicos. Mesmo antes desse marco, nossa indústria já registrava um crescimento colossal – lembra do crescimento de 683% nos últimos 10 anos? Pois é, isso foi antes da regulamentação. 

Agora, com os incentivos prometidos por esse novo marco, espera-se que o mercado de jogos atinja um patamar ainda mais alto. Para quem quer trabalhar com jogos, isso significa mais oportunidades e mais investimentos nessa área, com os olhos de investidores do mundo inteiro voltados para nós. 

 

4. Oportunidades a mil: diversos níveis de desenvolvimentos 

Trabalhar com jogos no Brasil significa infinitas oportunidades para se trabalhar com jogos de tudo que é tipo. Existem diversas vertentes e áreas em que os profissionais podem atuar. Desde jogos independentes (indies) e produções autorais brasileiras até o outsourcing, onde estúdios brasileiros assumem parte do desenvolvimento para grandes empresas internacionais (sim, tem um monte de jogos gringo famoso que é feito por devs brasileiros). 

Além disso, uma carreira em jogos vai muito além do que apenas desenvolver games. Profissionais de jogos já estão atuando em projeto para séries e filmes, projetos em realidade virtual (VR), aplicativos interativos e gêmeos digitais e simuladores para outras indústrias. Essa variedade abre portas para que você explore novos nichos e desenvolva habilidades únicas.

5. Oportunidades a mil: brasileiro AMA jogar 

O Brasil está entre os 10 maiores mercados consumidores de jogos do mundo. Essa a paixão nacional quer dizer que tem muita demanda de brasileiros por jogos. 

Sem falar que trabalhar com jogos é muito mais do que apenas criar e vender games. Comunidades de fãs adoram viver experiências, consumindo histórias e produtos além dos jogos.  

Esse tipo de engajamento com os jogos cria um ciclo onde o profissional se conecta diretamente com os jogadores e recebe feedbacks valiosos para melhorar seu trabalho e criar conteúdo cada vez mais envolvente. 

 

6. Trabalhar com jogos fora do Brasil 

Para quem sonha com uma carreira internacional, o mercado de jogos é global e sem barreiras para quem se dedica. A indústria de jogos tem vários polos nos EUA, China, Japão, Coréia, Alemanha, Canadá, Reino Unido, e muitos outros países.  

Profissionais brasileiros, com uma boa formação e experiência, são altamente valorizados lá fora. E o melhor? Com a popularidade do trabalho remoto, é possível trabalhar com jogos para empresas internacionais sem sair do Brasil.

7. Salário bom 

Trabalhar com jogos oferece uma média salarial que geralmente está acima da média nacional, especialmente para quem trabalha em empresas internacionais ou atua como freelancer para o exterior.  

Muitos profissionais brasileiros conseguem ganhar em dólar ou euro, mantendo o custo de vida no Brasil, o que torna a remuneração ainda mais atrativa. Claro, como em qualquer profissão, o salário pode variar conforme o formato de contratação, experiência e o projeto, mas é uma área onde o retorno financeiro pode ser muito compensador. 

 

8. Comunidade colaborativa 

A comunidade de quem trabalha com jogos é única! Altamente colaborativa, é comum ver profissionais ajudando uns aos outros em collabs, grupos de estudos, eventos e feiras. São diversas comunidades presenciais e online que dão muito orgulho de fazer parte.  

No Brasil, a união dessa comunidade fortalece a troca de conhecimento e promove um ambiente de aprendizado constante. Quem trabalha com jogos encontra apoio e inspiração nessa rede, que conta com grupos locais e internacionais, proporcionando uma experiência profissional rica e motivadora.

9. A melhor formação é no Brasil 

O Brasil é conhecido por formar alguns dos melhores profissionais do mercado de jogos, com uma galera de reconhecimento internacional, como Rafael Grassetti (diretor de arte de God of War e do novo setor de jogos AAA da Netflix), Alex Ferreira (animador do League of Legends), sem falar nas equipes da Rockstar, Fortnite, da Blizzard, Valorant e vários outros títulos, estúdios e desenvolvedoras pelo mundo. 

Para quem quer trabalhar com jogos, o país oferece uma formação de alto nível, e a Faculdade Méliès é um dos grandes destaques, sendo classificada como nº 1 da América Latina e com uma abordagem focada em prática, criatividade e criação de portfólio. Inclusive, a graduação em Jogos Digitais acabou de receber um power up.

Ter uma formação sólida é fundamental para se destacar em uma área tão competitiva, e isso está ao seu alcance aqui no Brasil. 

 

10. O melhor networking  

Uma parte de ter sucesso ao trabalhar com jogos, assim como qualquer outra área, é necessário construir uma boa rede de contatos profissionais – ou network, pra facilitar a comunicação. 

Citando de novo a Méliès, quem está estudando lá tem a oportunidade de se conectar através de aulas, consultorias e eventos com ex-alunos que estão em gigantes da indústria, como Rockstar, Riot Games, Blizzard, Supercell, Sony, SEGA, no setor de jogos AAA da Netflix e vários outros.  

Estar conectado com essa rede de profissionais é uma grande vantagem para quem está iniciando a carreira, pois abre portas para novas oportunidades e permite aprender com aqueles que já alcançaram sucesso na indústria.

Conclusão: trabalhar com jogos é para você!

A dica final é: não deixe de explorar as infinitas possibilidades de viver uma carreira dos sonhos. 

Quer saber como dar os primeiros passos para trabalhar com jogos e construir uma carreira de sucesso? Marque uma consultoria gratuita com um profissional da área e descubra tudo o que você precisa para entrar nesse universo de oportunidades.  

Trabalhar com jogos é mais do que uma profissão; é fazer parte de uma comunidade global que transforma sonhos em realidade!

Marque sua consultoria pelo Whatsapp!

A melhor faculdade da América Latina dá um power up na sua graduação de Jogos Digitais 

 

Quem busca aproveitar a ascensão do mercado nacional de games, a Faculdade Méliès é um dos melhores lugares para fazer uma carreira na área. 

 

Paixão de várias pessoas pelo mundo, jogos da Rockstar, Sony, League of Legends, Fortnite, The Last Of Us e vários outros encantam nossas vidas. E além de entretenimento, muitos brasileiros encaram os jogos como uma carreira muito recompensadora. 

A Faculdade Méliès, primeira escola de animação do Brasil, tem formado inúmeros profissionais brasileiros que estão nestes – e em vários outros – jogos citados acima. 

A graduação em Jogos Digitais da Méliès é um curso que já tinha 98% de empregabilidade nas últimas turmas. Mesmo assim, a faculdade sempre busca evoluir na qualidade da formação profissional, por isso, deu um power up no curso.  

De tecnólogo a bacharelado, a Méliès está inaugurando a evolução da graduação, agora com mais tempo de produção para que cada aluno saia com um portfólio de 7 ou mais jogos próprios, inteiramente autorais. Essa estratégia de mão na massa é adotada pela Méliès para que seus alunos chamem muita atenção do mercado de trabalho já durante o curso. 

Outro benefício de estudar em uma das pioneiras do mercado nacional é fazer parte de um networking global de “melienses”, como são chamados alunos e professores que estão ou que passaram pela Méliès. 

Na Méliès você estuda com profissionais que já ensinaram brasileiros que fazem parte dos jogos indies e de jogos AAA até hoje. Eles até criaram um hall da fama no site com todas as produções que os melienses participaram. 

Voltando a falar do novo curso, toda essa bagagem da Méliès é traduzida em uma experiência de aprendizado e evolução profissional. A graduação busca entregar isso tudo com o perfeito equilíbrio entre programação e arte para jogos digitais. 

E como a Méliès sabe que o mercado de trabalho começa na faculdade, um dos seus pilares é a atualização constante do conteúdo do curso com base no que os principais estúdios estão praticando. 

Já durante o curso, os alunos têm contato com profissionais de empresas de renome nacional e internacional em bancas avaliadoras, aulas especiais, eventos institucionais e mais! 

Ser meliense abre portas. 

Por fim, o ambiente da Méliès é conhecido como acolhedor e um perfeito hub profissional para o pessoal da área.  

Uma dica: a Méliès tem uma iniciativa em que pessoas de fora da instituição conseguem marcar papos com profissionais da área para ter uma consultoria de carreiras! Sugiro demais aproveitar esse benefício. 

Consultoria de carreira gratuita

Você pode marcar sua consultoria de carreira e conhecer mais das novidades do curso pelo Whatsapp do atendimento da Méliès, por este link. 

Mais uma notícia sobre o NIC (Núcleo de Iniciação Científica), e dessa vez trazendo boas novas sobre 3 melienses que participaram da 1ª temporada, elas foram selecionadas e convidadas para apresentar seus artigos científicos no próximo CONIC (Congresso Nacional de Iniciação Científica). 

Durante os dois últimos semestres, 5 melienses realizaram pesquisas e analisaram produções audiovisuais contemporâneas, com o objetivo de aumentar a quantidade de artigos científicos e estudos na área de artes digitais e tecnologia. 

Mas afinal, o que é o CONIC? 

CONIC é a abreviação de Congresso Nacional de Iniciação Científica, e o CONIC-SEMESP tem como objetivo identificar talentos, estimular a produção de conteúdo científico além de viabilizar na prática os projetos apresentados pelos alunos, por meio do exercício da criatividade e de conhecimentos adquiridos, muitos deles realizados por meio de artigos científicos. 

O CONIC-SEMESP desse ano vai rolar de 05 a 08 de novembro, totalmente online em salas virtuais. 

Quer acessar o gradeamento dos artigos científicos selecionados desse ano? 

Acesse

Resumo das Pesquisas e Artigos Científicos de artes digitais

 

Análise de Diversidade em Aberturas Animadas de Telenovelas Brasileiras

Ana Beatriz Benevides Citolin

RESUMO: A telenovela é o maior e mais importante gênero seriado do Brasil. A magnitude das produções transcendeu as barreiras e alcançou espectadores ao redor do mundo.

A influência da telenovela na cultura brasileira é marcada por um impacto de gerações, movimentando a sociedade e criando tendências. Consequentemente, a abertura de uma telenovela é um de seus elementos principais.

Responsável por introduzir personagens e o sentimento da trama, a abertura pode contar com diferentes recursos técnicos para sua produção. Entre os recursos mais utilizados e aclamados está o da animação, tanto em 2D, 3D ou uma mistura de técnicas.

O presente trabalho pretende analisar a diversidade em aberturas de telenovelas brasileiras que optaram por utilizar o recurso de animação.

As aberturas escolhidas foram as das telenovelas “Nos tempos do Imperador”, “Cara e Coragem” e “Amor Perfeito”. A maneira escolhida para representação de diversidade étnica e inclusão de minorias foi agraciada com a pluralidade visual das animações aqui analisadas. Este recurso potencializou as expressões culturais das aberturas, fincando a importância da telenovela e representatividade no cotidiano brasileiro. 

Palavras-chave: telenovela; abertura; animação; diversidade. 


 

Final Feliz: o pertencer como fator relevante na construção do ser e o papel do cinema de animação na atualidade

Júlia Tinti de Araujo

RESUMO: Como as artes são produções voltadas para a concretização de um ideal subjetivo, acabam representando a forma de pensar da sociedade e da Cultura em que está inserida. Portanto, podemos observar que, dentro do cinema de animação, os padrões ainda sustentam preconceitos e sub-representatividade de grupos minoritários.

Este artigo busca evidenciar o impacto que as produções audiovisuais geram na construção de personalidade dos seres humanos. Discutiremos a representatividade LGBTQIAP+, introduziremos os complexos estudos sobre identidade e inclusão social, e analisaremos produções audiovisuais que tangenciem o tema.

Dessa forma, podemos avaliar desde a ausência de representatividade como também sua importância para a transformação de padrões já influentes nas sociedades contemporâneas. 

Palavras-chave: LGBTQIAP+, Frozen, diversidade, sociedade, animação 


 

Nossa Representatividade tem Fins Meramente Ilustrativos 

Lara Mizue Sassano Nascimento 

RESUMO: Quando pensamos em projetos audiovisuais na atualidade podemos perceber o aumento de grandes empresas empenhadas em inserir diversidade e representatividade em suas comunicações.

Queremos questionar de que modo a diversidade se insere nesse meio, se realmente existe essa consciência posta em prática, ou se é apenas um encargo de retratos dissimulados. Este estudo analisou como personagens do folclore brasileiro passaram a refletir ideologias de branqueamento e distanciamento dos povos indígenas e originários, com ênfase na série “Cidade Invisível” e nas representações do folclore por Monteiro Lobato.

Textos folclóricos e literatura acadêmica foram técnicas dessa análise crítica e pesquisa histórica. Constantemente, a indústria do entretenimento colabora com a eugenia ao utilizar da hegemonia cultural para perpetuar narrativas, resultando em uma incessante reprodução de conteúdos que reforçam a marginalização das identidades indígenas e afro-brasileiras, destacando a necessidade de descolonização cultural e valorização dessas identidades. 

Palavras-chave: folclore brasileiro, Cidade Invisível, hegemonia cultural, representatividade, descolonização cultural, identidades indígenas, Monteiro Lobato. 

Gostou dos artigos e quer conferir os 5 na íntegra? Você pode baixar agora mesmo o e-book gratuito.

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